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Ana Lúcia parabeniza SINTESE pelos seus 40 anos de luta

 

 

A deputada estadual Ana Lúcia ocupou o grande expediente da Assembleia Legislativa na tarde desta segunda-feira, 11, para registrar a passagem dos 40 anos do SINTESE. Em nome da presidenta do sindicato, Ivonete Cruz, e da diretora de cultura, Bernadete, Ana Lúcia parabenizou a todos os professores, professoras e funcionários pela belíssima celebração do aniversário da entidade sindical, realizada na última sexta-feira, 08, no Iate Clube de Aracaju.

 

“Coletivamente foi construído o espetáculo ‘SINTESE: O musical’, que retoma a história de resistência e luta deste sindicato aguerrido, história da qual eu tenho profundo orgulho por ter sido parte integrante”, destacou parabenizando em especial das professoras aposentadas, que foram protagonistas deste processo.

 

“Nunca vi uma coisa tão linda e emocionante como esta celebração”, apontou Ana Lúcia, ao apresentar imagens do espetáculo. Ela saudou também o assessor Hildebrando Maia, diretor geral do espetáculo, seu Diretor artístico Zeq Oliver, a bailarina, professora da Escola de Artes Valdice Teles e diretora de Coreografia, Cleanes Maria.

 

Ana Lúcia parabenizou o percussionista Gladston Rosa – o Ton Toy – pela coordenação da batucada “Sons da luta – Nação SINTESE”, que estreou durante a festa. “A batucada é um resgate da cultura popular, que é importante instrumento de transformação”, resumiu.

 

A deputada e professora apresentou um panorama geral da história de organização do sindicato, desde a formação da APMESE, ainda no período da ditadura militar, quando não era permitido se organizar em sindicato.

 

A partir do início da década de 1980, com o ingresso do professor Diomedes, do professor Varjão, professor Rui Belém e professora Gilnete Cardoso houve o crescimento do movimento sindical, rememora Ana Lúcia, que participou deste processo de fundação do SINTESE.  Ela pontuou ainda outros momentos cruciais para o fortalecimento da luta do magistério, a exemplo da primeira greve de Sergipe pós golpe militar, em 1984, que garantiu à categoria o retorno ao direito de regência de classe.

 

Cuba, EUA e o furacão Irma

 

Ao abordar a importância da valorização da educação política e da formação cultural de um povo por meio do exemplo do SINTESE, Ana Lúcia traçou um paralelo entre a postura do povo cubano e dos estadunidenses acerca da tragédia do furacão Irma, que devastou regiões da Flórida, de Cuba e de outras áreas da América Central. “Há uma nítida diferença política. O exemplo de Cuba nos mostra como o processo iniciado com a Revolução Cubana ajudou o povo cubano a enfrentar essa calamidade”, analisou.

 

“Não houve sequer uma morte em Cuba, houve o espírito de solidariedade e de união. Eles mostraram ao mundo inteiro o que é uma população com alto nível cultural e altamente escolarizada”. Enquanto isso, continua Ana Lúcia, “ao socorrer apenas os americanos, os Estados Unidos nos mostrou o que é uma população educada para o consumo, para a competição, para o individualismo e para uma visão de imperialismo”, finalizou.

 

Por Ascom Parlamentar

Foto: César de Oliveira

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