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Ana Lúcia agradece homenagem prestada pela ALESE ao poeta Mário Jorge

A deputada Ana Lúcia aproveitou para agradecer à Assembleia Legislativa pela homenagem prestada ao Poeta Mário Jorge, na noite desta quarta-feira, 14, durante mais uma edição da abertura do Espaço Cultural Djenal Queiroz. Se estivesse vivo, o poeta Mário Jorge estaria completando 70 anos em novembro deste ano. Apresentação de esquete teatral sobre o poeta e exposição de banners com poemas do escritor fizeram parte da homenagem.

Fica aqui o agradecimento, em nome de toda a minha família, pela homenagem de ontem. Agradeço a esta Casa Legislativa, à mesa Diretora, ao setor de comunicação e especialmente à curadora do Espaço Cultural, Ilma Fontes. Parabenizo e agradeço a diretora da companhia de tearto da ALESE, Mônica, e seus atores, ao poeta Vinícius”, agradeceu.

o evento reuniu artistas, poetas, atores, jornalistas, escritores, a deputada Ana Lúcia, o secretário de Estado da Cultura Irineu Fontes, o diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa de Sergipe, familiares e amigos do homenageado, que foi especialmente lembrado durante apresentação da CIA de Arte Alese,  coordenada por Monica Moreira.

Sobre Mário Jorge

Mário Jorge Vieira nasceu em Aracaju em 23 de novembro de 1946 e teve sua trajetória marcada pela arte e pelo engajamento político. Desde a juventude, foi militante no grêmio estudantil do Colégio Atheneu Sergipense, de onde foi expulso no período da ditadura. Na década de 60, tendo sido aprovado no curso de Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), foi preso sob acusação de atividades subversivas, devido ao lançamento do envelope “Revolição”, sua única obra publicada em vida.

No dia 11 de janeiro de 1973, vítima de acidente automobilístico, Mário Jorge morreu aos 26 anos, mas sua história de vida e suas obras inspiraram os seus contemporâneos e as demais gerações. A publicação de suas obras e poemas concretistas só foram possíveis devido ao zelo de sua mãe, dona Ivone Menezes, que sempre guardou manuscritos e poemas soltos de Mário Jorge e, após sua morte, passou a trabalhar para a publicação da obra do filho.

Por Assessoria Parlamentar

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