Um dia após mediar uma solução para o impasse entre o Governo do Estado e a empresa Morumbi, responsável pela fabricação da Carreta do Câncer, a deputada estadual Kitty Lima (Rede) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) nesta quarta-feira, 20, para agradecer o apoio dos parlamentares Georgeo Passos (Rede), Dr. Samuel (PPS) e Rodrigo Valadares (PTB), que também integraram o grupo que intermediou as discussões sobre o caso.
Em seu pronunciamento, Kitty Lima reforçou a importância da união entre os parlamentares na luta pelas melhorias que a população de Sergipe necessita nos diversos setores.
“A gente tem uma força tão grande, uma independência tão forte, que quando os deputados querem se unir para resolver algum problema que afeta o povo sergipano tudo fica mais fácil. A união, sem sombra de dúvida, fortalece o trabalho que desenvolvemos aqui nesta Casa em prol da população, por isso quero deixar claro que estamos de braços abertos para receber todos os deputados que quiserem somar-se a esse grupo de trabalho. Estamos aqui para fazer o diferencial para o povo de Sergipe, buscando não só uma renovação na política, mas também uma renovação na vida das pessoas”, disse.
A deputada lembrou que na última terça-feira, 19, o grupo formado pelos quatro parlamentares – denominado de G4 – promoveu uma ação conjunta com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) que culminou na flexibilização entre ambas as partes para que a Carreta do Câncer seja de fato entregue pela empresa responsável por sua fabricação.
“Neste caso a gente conseguiu ser uma ponta para mediar esse impasse e acabamos saindo de lá com uma solução. Todos os lados cederam, entenderam que nesse cabo de força quem saia prejudicado eram as sergipanas que tanto precisam desse serviço para tratar com rapidez e eficácia uma doença tão agressiva como o câncer, uma verdadeira luta contra o relógio”, pontuou.
Kitty agradeceu ainda a confiança do grupo Mulheres de Peito em seu trabalho, e garantiu que acompanhará de perto o caso até o seu desfecho.
“Não tem nada que pague poder ver hoje o sorriso das mulheres que integram o grupo Mulheres de Peito, que tanto lutam por um direito básico à saúde. Essa Casa, para além dos projetos que apresentamos aqui, pode ter grupos de trabalho para mediar conflitos entre a sociedade civil organizada e setores da máquina pública. A sensação de dever cumprido é gratificante, mas essa luta ainda não acabou e por isso continuaremos acompanhando o caso até que a Carreta do Câncer comece a atender as pacientes oncológicas de todo o estado”, finalizou Kitty.
Texto/foto: Por Assessoria Parlamentar