logo

Espaço do Servidor

Acesso Rápido

Portal do Servidor

Notícias

“A responsabilidade de distribuir livro didático na Rede Pública é do MEC”, afirma Zezinho Sobral

Por Assessoria Parlamentar

No Plenário da Tribuna da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira, 08, o deputado estadual Zezinho Sobral (Pode), líder do Governo, usou a Tribuna para responder às críticas feitas pelo deputado Dr. Samuel Carvalho (PPS) em relação à educação sergipana. O deputado da bancada da oposição comentou negativamente sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em Sergipe, transporte escolar no interior e distribuição de livros didáticos.

“Quando apresentamos determinados temas, é preciso pesquisar e ter muito cuidado. Educação é coisa séria. Não podemos mascarar dados ou buscar fontes que tragam inverdades. A responsabilidade de distribuição do livro didático nas escolas da Rede Estadual foi atribuída ao Governo do Estado. Mas todos sabem que essa é obrigação do Ministério da Educação (MEC). Mesmo com o MEC parado, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) cumpre com suas obrigações e, tendo livros em estoque, realiza a entrega nas escolas e faz o que o Ministério não faz”, afirmou Zezinho Sobral.

O líder do Governo na Assembleia destacou, também, os avanços históricos do Ideb em Sergipe. Nos Anos Iniciais, o Ideb subiu de 4,3 para 4,7, atingindo a meta do MEC. No que diz respeito à Rede Total, que engloba também a rede municipal e a privada de ensino, o Ideb subiu para 4,9.

“Esse é um nível de ensino que vem apresentando melhorias ano a ano. Nunca teve oscilações negativas, nem estagnação: vem sempre melhorando. É um nível de ensino que evidentemente precisamos monitorar para que a trajetória de melhoria permaneça. Educação exige persistência e o caminho traçado tem apresentado resultados. Quando falar de dados, índices e metas, é preciso que a oposição mostre a estrutura completa para que a informação não fique capenga”, destacou o líder do Governo na Assembleia, ressaltando que, outro dado relacionado às turmas de 1º ao 5º ano é o índice de aprovação por ano de ensino. “Nos 1º e 2º anos, o índice de aprovação chegou a 99% dos alunos. Na avaliação total, de 1º ao 5º ano, o índice de aprovação subiu de 83,6 para 89%, segundo dados estatísticos da Seduc”, complementou.

No que diz respeito aos Anos Finais (do 6º ao 9º ano), o deputado Zezinho Sobral comentou que a Rede Estadual se destaca na taxa de aprovação por ano de ensino: de 73% em 2017, contra 62,9% na última avaliação, realizada em 2015. “As turmas de 9º ano, que são aquelas que antecedem o ingresso do aluno no Ensino Médio, cresceram de 72,1% para 81%. As turmas dos Anos Finais também apresentaram crescimento de Indicador de Rendimento em relação aos dados de 2015 – de 0,71 para 0,76. Além disso, também cresceram na Nota Média padronizada, de 4,94 para 5,13”, pontuou.

Na avaliação do Ideb em relação aos 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio da Rede Estadual de Sergipe, houve crescimento tanto no Indicador de Rendimento, como também na Nota Média Padronizada, os quais passaram de 0,68 para 0,75 e de 3,85 para 4,1, respectivamente. Com isso, a nota final do Ideb para as turmas do Ensino Médio subiu de 2,6 para 3,1, representando um avanço do desempenho escolar nessas séries. Os índices de aprovação por ano de ensino também cresceram dentre as turmas de Ensino Médio. Nas turmas de 1º ano, foi de 55,2% para 63%; de 2º ano, de 70,9% para 78, e nas turmas de 3º ano, de 82,5 para 87.

“Não podemos esquecer da aprovação dos alunos da escola pública de Sergipe em cursos de nível superior de todo o Brasil. Essas conquistas resultam do compromisso dos estudantes e do fortalecimento da política educacional implementada com rigor e planejamento técnico pelo Governo do Estado nos últimos anos. São alunos que cursaram todo ensino médio nos colégios estaduais, egressos da escola pública. Acredito na qualidade do ensino público das 354 escolas gerenciadas pela Seduc”, afirmou Zezinho Sobral.

Ainda na Tribuna, o deputado Zezinho Sobral reforçou que “supervalorizar fatos que não dizem a verdade é uma irresponsabilidade. Não estamos fugindo dos debates, mas eles precisam ser com informações verdadeiras para contribuir politicamente e fortalecer as políticas públicas”, concluiu.

Outras notícias para você

Acompanhe ao vivo

Pular para o conteúdo