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Janier Mota defende benefício para órfãos da Covid-19

Por Assessoria da Parlamentar

Atenta às necessidades da população, a deputada estadual Janier Mota (PL) solicitou ao Governo do Estado, através de órgãos competentes, a criação de um programa assistencial estadual com o objetivo de beneficiar crianças e adolescentes que ficaram órfãos de pai e mãe em virtude da Covid-19. O pedido foi feito por meio de indicação protocolada na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese).

Em mais de um ano de pandemia da Covid-19, e em meio a 500 mil mortes em virtude da doença no Brasil, em Sergipe, bem como no país inteiro, não existe uma estimativa oficial de quantas crianças e adolescentes perderam seus responsáveis legais.

“Infelizmente, em nosso Estado existem bebês, crianças e adolescentes que ficaram órfãos de pai e mãe em meio ao caos desta terrível pandemia e permanecem na invisibilidade. Diante deste cenário, conclamo os órgãos competentes a fazerem um levantamento urgente destes órfãos”, declara Janier Mota.

Para a parlamentar, é necessário também, urgentemente, construir políticas públicas para dar estrutura social, emocional e financeira com o objetivo de beneficiar às crianças e adolescentes com orfandade bilateral. “É uma forma de ampararmos estes órfãos e suas famílias substitutas que ficaram com a missão de garantir condições de vida a eles”, enfatiza.

“Estamos falando de crianças e jovens que estão enfrentando o luto, a dor da perda, e ainda precisam lidar com questões de sobrevivência financeira, com a insegurança de quem perdeu coisas básicas, como teto, comida, roupa e afeto. Que, da noite para o dia, precisaram se acostumar com novos lares, apadrinhados por parentes”, relata a deputada.

Janier Mota alerta ainda o quanto é importante a ajuda do Governo do Estado para que os órfãos da Covid-19 permaneçam no seio familiar para evitar mais traumas e rupturas. ” Por falta de estrutura financeira, muitos desses órfãos estão parando ou podem parar em abrigos. Pois, aqueles que o acolheram não têm condições de manter a acolhida por muito tempo, em virtude de limitações financeiras”, afirma.

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