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Deputada estadual Maisa Mitidieri defende a importância da 3ª edição do relatório Visível e Invisível: A Vitimização de Mulheres no Brasil

Por Assessoria

Entendendo todas as dificuldades que as mulheres vítimas de violência doméstica vêm enfrentando durante a pandemia, a deputada estadual, Maisa Mitidieri (PSD)  parabenizou com uma Moção de Aplausos, a realização de mais uma edição do relatório Visível e Invisível: A Vitimização de Mulheres no Brasil, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e Datafolha.
 
A pandemia da Covid-19 afetou diversas áreas da sociedade e a violência contra mulher é um dos pontos mais alarmantes. De acordo com o relatório, levantamentos realizados desde o início do isolamento mostram que houve um aumento nos pedidos de socorro telefônico em canais de atendimento. Em contrapartida, foi notado a queda nos registros de boletins de ocorrências. O fenômeno pode ser resultado da maior permanência da mulher dentro de casa junto a seu agressor. 
 
Notando tal disparidade, os serviços de atendimento e acolhimento de mulheres vítimas de violências precisaram se adaptar rapidamente a esta realidade e aperfeiçoar seus canais de escuta e registro. A deputada, que além de coordenadora do PSD Mulher Sergipe, é presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Mulheres da Alese, vem trabalhando junto a rede de proteção buscando mecanismos para minimizar tais impactos na vida dessas mulheres.
 
“O enfrentamento à violência contra as mulheres é algo muito dificil, e desde o inicio da pandemia, aumentamos os nossos trabalhos buscando maneiras de ajudar essa mulheres. A lei Sinal Vermelho é uma importante saída para facilitar os pedidos de socorro, que sabemos o quanto ficou mais difícil por conta do isolamento. Basta um simples ‘X’ na palma da mão que atendentes de repartição pública, farmácia e outros estabelecimentos poderão acionar as autoridades policiais”, explica Maisa. 
 
Um dos principais dados trazidos pelo documento é que 1 em cada 4 mulheres brasileiras (24,4%) acima de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de violência ou agressão nos últimos 12 meses, durante a pandemia de covid-19. Isso significa dizer que cerca de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual no último ano. “São dados que nos mostram o quanto ainda necessitamos de políticas públicas eficazes. Por isso, estamos unidos nessa luta para que tenhamos uma maior efetividade no combate à violência contra mulher”, destaca a parlamentar.

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