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Maria Mendonça questiona secretário sobre ações para conter a proliferação do Covid-19

Por Assessoria da Parlamentar

Ao participar virtualmente de audiência com o secretário estadual da Saúde, Valberto Oliveira, nesta manhã, a deputada Maria Mendonça (PSDB) o questionou sobre as medidas que vêm sendo adotadas para conter o crescimento do coronavírus, cujos registros revelam que em Sergipe, em 24 horas, o número subiu pouco mais de 30%.

Na abordagem, Maria apontou a preocupação com o grande número de pessoas que, diariamente, têm se aglomerado em ambientes, como cash de bancos, sem qualquer proteção e sem o devido distanciamento físico, expondo-se ao risco de contaminar ou ser contaminado pela doença.

“Pontuei sobre a necessidade de se adotar medidas mais firmes no sentido de conscientizar as pessoas e mostrá-las que precisam tomar todos os cuidados, inclusive para se resguardar, pois sabemos que, em havendo um pico da doença, o Estado enfrentará dificuldade para garantir o devido atendimento com a estrutura que dispõe”, salientou Maria.

Para ela, a população precisa entender que o problema existe e que não afeta somente os que estão nos chamados grupos de riscos, como idosos e hipertensos, por exemplo. “Os dados apresentados pela Secretaria de Saúde tem nos mostrado que há casos envolvendo idosos, mas, também, jovens e crianças. Portanto, todos nós temos que ter a responsabilidade de fazermos a parte que nos cabe neste momento, que é manter a devida higiene, usar acessório de proteção, como máscara e se manter em isolamento”.

Outro ponto registrado pela deputada que, no seu entender, é motivo para apreensão e deve ter um olhar atento do Estado, diz respeito à infecção de um detento pelo coronavírus. Maria falou sobre a superlotação carcerária, um problema enfrentado por todo o país, e perguntou o que o Estado está fazendo para preservar a saúde, não só dos detentos, mas de todo o corpo funcional dos presídios.

“As visitas estão suspensas por ordem judicial desde o mês passado, mas há outros fatores de risco para essa população, que é o isolamento em um espaço onde não há a menor condição de se manter o distanciamento. Com isso, a infecção e a disseminação tendem a acontecer”.

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