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Iran apoia a luta contra a privatização da Dataprev

Por Assessoria do Parlamentar

Diante da inclusão da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev) no Programa Nacional de Desestatização (PND) do Governo Federal, é essencial fortalecer as trincheiras de luta em defesa da classe trabalhadora e do serviço público brasileiro.

Firme nesse propósito, o deputado estadual Iran Barbosa (PT), que é presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Informática da Assembleia Legislativa de Sergipe, Alese, participou de uma reunião, na sede da Dataprev, em Aracaju, na manhã desta sexta-feira, 17, com funcionários da empresa, sindicalistas e parlamentares.

Na pauta, as consequências, para a soberania nacional e para os servidores, da inclusão dessa Estatal no pacote de Privatização do Governo Federal. “Toda solidariedade à luta dos trabalhadores do Serpro, da Dataprev e de todas as áreas que estão sendo privatizadas pelo ‘entreguismo’ oficial”, manifestou o deputado. “É um cenário de ataques e precisamos continuar resistindo. Está em risco a soberania nacional e funcionários serão demitidos com essa medida”, alertou Iran Barbosa.

Moção de Protesto

O parlamentar aproveitou para registrar que, após ter participado, no último mês de dezembro, de ato promovido pelo Sindicato da categoria, denunciando os perigos da privatização das duas estatais, o seu mandato desenvolveu ações de denúncia pública dessa realidade.

“Ocupei a tribuna da Assembleia Legislativa e os meios de comunicação para denunciar os prejuízos de entregarmos informações estratégicas para o nosso povo ao mercado; para repudiar a política de desmonte do Estado Nacional; para tratar do aprofundamento do desemprego e do desrespeito aos trabalhadores dessas empresas; e para analisar o significado dessa política para a população assistida pelos serviços ofertados pelo Serpro e pela Dataprev. Além disso, propus uma Moção de Protesto contra toda essa política do governo federal, que foi aprovada antes do encerramento dos trabalhos legislativos, no ano passado”, informou Iran.

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