A procuradora da Mulher na Alese, deputada Goretti Reis fez uso da palavra na tarde hoje, 3 de julho, para falar de sua ida a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e sobre inverdades divulgados nas redes sociais relacionadas as suas ações em tentar acabar com a celeuma que existe na questão da promoção de 56 Policiais Femininas da Polícia Militar de Sergipe (PFMS).
A parlamentar explicou que a criação de uma carreira paralela específica para as 56 policiais foi vista pelos procurados da PGE como inconstitucional. Com isso será formada uma comissão por membros da PGE e do comando da Polícia Militar (PM) para um estudo do que consta nos quase 40 processos que tramitam na PGE, oriundos dos policiais femininos e masculinos. O objetivo é encontrar todo o histórico de promoção para verificar os erros e os corrigir. Essa será a forma de acabar as pendências que existem e impedem as promoções em questão.
“É preciso acabar com esse momento de desgaste nas redes sociais. Dizer que a deputada Goretti tentou prejudicar o projeto de promoção dos policiais para priorizar as promoções das policiais, não é verdade. Ontem usei a tribuna para deixar bem claro que a proposta era fazer um projeto paralelo. Jamais inviabilizar ou prejudicar os policiais. Esse não é o entendimento da deputada que hoje está tentando viabilizar e atender a uma solicitação por parte das Pfms para se fazer justiça. Ao longo de 17 anos muitas já poderiam estar subtenentes e não estão. Essa é nossa reivindicação. Vamos continuar buscando mecanismos para viabilizar essa demanda. Se não agora, devido ao período eleitoral, espero que possamos continuar trabalhando para essas e outras soluções. Não gostaria que ficassem, determinadas pessoas, colocando nas redes sociais inverdades para criar tumulto ou promoção pessoal, em detrimento de denegrir a imagem de outro parlamentar”, concluiu Goretti Reis.
Por Assessoria