Na manhã desta quinta – feira (17), na sala de reuniões da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), foi realizada solenidade para assinatura do contrato de convênio entre Governo e clínica de oncologia Clinradi, junto ao secretário da Saúde, Almeida Lima, bem como o presidente do Poder Legislativo, Luciano Bispo, garantindo o tratamento de pacientes com câncer.
A 18º legislatura foi marcada por várias discussões sobre as dificuldades dos pacientes com câncer estarem sendo tratados no Estado de Alagoas. Parlamentares comemoraram e participaram da solenidade de assinatura do contrato de convênio.
O contrato, terá custo mensal no valor de R$10.000,00 reais, valor este, menor do que o governo estava pagando em convênio com o Hospital Chama (R$12.000,00 reais), em Arapiraca/AL, que equivale a uma economia entorno de 1.600 reais, por mês, por cada paciente em Tratamento Fora do Domicílio (TFD). A partir de Setembro, cerca de 30 pacientes serão tratados através da Clinradi.
O governador Jackson Barreto afirmou que o tratamento do câncer em Sergipe, é uma questão emblemática e que o cuidado para com as pessoas é a marca do trabalho desenvolvido pelo governo, que presa pela saúde e bem estar da população. Ele também disse que aos pacientes com câncer merecem tratamento digno, eficiente e no próprio local onde vivem.
De acordo com Nivaldo Vieira, representante da Clinradi, a clínica já vem atuando no Estado no tratamento de pacientes com câncer, por meio de aparelhos sofisticados. Segundo ele, hoje firma-se um convênio inédito. “Estamos trazendo tecnologia internacional e disponibilizando à pacientes do SUS, possibilitando a redução do sofrimento dos pacientes. Somos agradecidos ao Governo do Estado”,disse.
Durante a solenidade de assinatura do contrato, Sheila Galba, representante do Grupo de Mulheres de Peito, a convite do presidente da Assembleia Legislativa, assinou o termo como testemunha. Para ela, o convite foi além de inesperado, uma honra. Demostra o reconhecimento pela luta do tratamento do paciente com câncer. Sheila explicou que o tratamento fora do seu domicílio afeta o paciente emocionalmente, uma vez que não tem seus familiares e amigos por perto. Um sonho realizado, finalizou Galba.
Por Agência de Notícias Alese
Foto: Jadilson Simões