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“Precisamos de respostas mais curtas às necessidades”, reconhece Coordenadora

Ao fazer uma ampla exposição na Assembleia Legislativa durante o debate promovido pela deputada estadual Goretti Reis (PMDB) sobre o câncer de mama, a Coordenadora de Redes de Atenção Oncológica do SUS da Secretaria de Estado da Saúde, a enfermeira Lívia Angélica da Silva, reconheceu que o poder público necessita dar respostas mais rápidas para atender às demandas dos pacientes com câncer.

A representante do Governo do Estado reconheceu as dificuldades, sobretudo para os pacientes. “O quadro é preocupante! A gente percebeu que o câncer é uma doença que veio para esta população que está envelhecendo e precisa de cuidados até o tratamento. Hoje as pessoas estão falando de filas, do acesso. Os depoimentos revelam que as pessoas estão passando por dificuldade, que precisam de cuidado integral”.

Em seguida, ela defendeu que o Estado deve pensar e planejar melhor, que é necessário trabalhar a prevenção. “É preciso organizar o fluxo e discutir os problemas de forma integrada. Tem que pensar no paciente que se desloca para a unidade básica de Saúde e que precisa de cuidado.  Agora a gente tem feito sim. Pode não dar resultado de imediato, mas a perspectiva de futuro é melhor, sobretudo no acesso ao medicamento. O planejamento é melhor”.

Depois de citar o Hospital do Câncer e o Acelerador Linear, ela destacou o fato da população ficar mais consciente e de ter entidades como Avosos, Amos e Femama dando suporte. “Hoje a gente percebe que há uma priorização maior. A gente precisa dar respostas mais curtas às necessidades. O Estado enxerga a necessidade e sabe do sofrimento. Agora as coisas estão andando normalmente. O problema está na burocracia deste País”.

“Não se constrói um prédio desses da noite para o dia e nem se compra um aparelho desses como se fosse uma geladeira. Tudo tem um confinamento e esse aparelho vem de fora. Há um planejamento, mas as coisas emperram. O Estado tem se esforçado junto ao Ministério da Saúde, mas outros Estados também querem o aparelho”, completou Lívia Angélica, que é uma referência técnica de atenção oncológica no Estado.

 

Por Agência de Notícias Alese

 

Foto: César de Oliveira

 

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