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Goretti Reis cobra estabilidade para os servidores da FHS

Durante a Sessão Especial no plenário da Assembleia Legislativa, diante de um debate entre o secretário de Estado da Saúde, José Almeida Lima, e o procurador do Ministério Público Federal, Ramiro Rockenbach, indicada pelo deputado estadual Capitão Samuel (PSL), a também deputada Goretti Reis (PMDB) questionou ao auxiliar do governo sobre o futuro dos servidores da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), se terão ou não seus empregos preservados, mesmo em caso de extinção.

Antes de fazer seu questionamento, Goretti Reis disse se posicionou contra a criação da Fundação Hospitalar de Saúde e que a história mostrou que ele não foi eficiente como se esperava “muito por conta dos desmandos e descaso dentro da estrutura. São vários os usuários na fila de espera para fazer uma cirurgia. São grandes as dificuldades para conseguir profissionais da área de Saúde e as pessoas nos procuram para amenizar e resolver as dificuldades”.

Mais adiante, Goretti Reis elogiou a forma de atuação de Almeida Lima, sobretudo, sua capacidade para organizar, identificando o desempenho de cada servidor, como já fizeram antigamente, com um livro de ponto ou com um ponto itinerante. “O servidor público tem que ter o mesmo respeito com o trabalho que o servidor privado. É uma questão de organizar e cobrar”.

Por fim, Goretti Reis fez o questionamento sobre a estabilidade dos servidores da Fundação Hospitalar. “A minha pergunta é sobre o que acontecerá com esses trabalhadores a partir de novembro próximo? Eles precisam de uma estabilidade, precisam saber se estarão contratados ou demitidos durante essa transição. O que ocorrerá efetivamente?”, questionou a deputada, ressaltando que novo dirigente da FHS, Rosman Pereira, atuará em sintonia com o secretário Almeida Lima.

 

Por Agência de Notícias Alese

 

Foto: Jadílson Saimões

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