Movimento social que se caracterizou por homens que andavam pelas cidades em busca de vingança e justiça. O cangaço foi um fenômeno conhecido em todo o nordeste e motivado pela seca, pela opressão da população camponesa e pelo contexto político e econômico da época.
Para celebrar essas tradições, ‘Sergipe Tem’ o Ofício dos Cangaceiros. No ano de 1960, o ex-membro do bando de Lampião, Azulão, juntou algumas pessoas para criar esta forma de valorização, no município de Lagarto, localizado a 75 quilômetros da capital Aracaju.
A Lei nº 8.406, de 20 de abril de 2018, que declara o Grupo como Patrimônio Imaterial, Cultural e Histórico do Estado de Sergipe. Estas pessoas usam danças e músicas de forró como uma maneira de manter viva a memória dos cangaceiros e suas aventuras.
Lampião e Maria Bonita foram mortos em 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, em Poço Redondo, Sergipe. A execução foi realizada pela Polícia Armada Oficial, atual Polícia Federal, após uma emboscada ao acampamento do bando.
Foto: Divulgação