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“Não vou aceitar que as nossas lutas sejam marginalizadas aqui nesta Casa”, dispara Linda Brasil na Alese

Por Assessoria Parlamentar 

Na manhã desta terça-feira, 6, a deputada estadual Linda Brasil (Psol) utilizou o grande expediente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) para enfatizar as lutas políticas travadas por parlamentares do campo da esquerda brasileira. A deputada discorreu sobre os perigos de legisladores ocuparem cargos públicos legitimamente eleitos pelo sistema democrático brasileiro e estimularem à violência por meio de discursos irresponsáveis. A fala da deputada foi uma resposta à frase de que “a esquerda precisa ser aniquilada” proferida por um dos deputados presentes na sessão legislativa.

Linda Brasil lembrou que está sob escolta policial, pois foi ameaçada de morte recentemente. “Eu repudio essa fala, pois isso é algo muito grave! Eu estou sendo ameaçada de morte porque algumas pessoas se sentem no direito de generalizar todos os parlamentares. Estava se falando das eleições na Venezuela, mas querer generalizar, dizer que toda a esquerda precisa ser aniquilada, isso é muito grave, é inadmissível! Eu estou com uma escolta policial porque eu já recebi três ameaças através do e-mail, justamente porque eu sou de esquerda”, afirma a deputada.

A parlamentar explicou o que significava ser de esquerda, lembrando que as lutas dos partidos ditos de esquerdas, se baseiam principalmente na luta pelo espaço democrático de direito e pelos direitos civis. Linda ponderou, ainda, que existem extremismos dos dois lados, mas não se pode tolerar que um deputado pregue a “aniquilação” de pessoas de acordo com os seus direcionamentos políticos.

“É por causa desses discursos, que incitam o ódio, que a minha vida está em risco, que a vida de Marielle Franco foi brutalmente ceifada. Marielle foi executada, aniquiliada, como foi dito aqui. E é por respeito à memória de Marielle Franco, que foi morta por ser da esquerda e por lutar pelos direitos das trabalhadoras, das crianças e adolescentes, pelos direitos dos povos indígenas, direitos das comunidades tradicionais do nosso país, por lutar por moradia, que reforço o meu repúdio a essa fala perversa. E eu não irei me silenciar diante de destilação de ódio!”, afirmou.

Linda Brasil foi ainda mais didática ao dar exemplos do que é ser de esquerda no Brasil. “Ser da esquerda é ser uma Rebeca Andrade, que foi recordista brasileira de medalhas olímpicas, pois teve acesso às políticas públicas inclusivas, através de um projeto social. Ser de esquerda é colocar uma mulher negra no poder, é lutar contra o machismo presente nas instituições, contra a misoginia e o racismo. Sim, há extremistas de um lado e do outro, mas não se pode ser irresponsável de generalizar”, analisou.

A parlamentar lembrou ainda que é de um partido de esquerda e que foi pelas lutas pelos direitos e pela inclusão que ela entrou na política. “Foi por causa de parlamentares da esquerda que eu comecei a atuar na política. Por isso fui para um partido que não se deixa ser cooptado pelos detentores do poder. Eu estou aqui para garantir uma saúde pública de qualidade, estou aqui pela coletividade e ser da esquerda é isso. É pelo coletivo que eu estou aqui, foi o povo que aqui me colocou e a minha luta é por isso, por uma sociedade mais justa e igualitária com a garantia de direitos para todas, todos e todes”, finalizou.

Foto: Ascom Linda Brasil

 

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