‘Talentos da Casa’. Esse é o tema do Encontro Cultural desta quinta-feira (25). Nesta edição, o Espaço Cultural Djenal Queiroz da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) vai prestigiar os talentos da Casa, abrindo espaço para que os servidores apresentem conteúdos culturais. Destinado ao público em geral, o evento será iniciado às 18h.
A programação conta com as participações do ‘Corales’ – coral da Assembleia Legislativa de Sergipe, sob a regência do maestro Joel Magalhães – ; da cantora e compositora Márcia Chou e do artista plástico Luis Carlos Luares. Além dessas atrações, o evento também será abrilhantado pela Banda de Música do 28º BC.
Existência
Na ocasião, uma parte da história do Espaço Djenal Queiroz será exibida por meio de uma exposição fotográfica que reúne trabalhos de vários fotógrafos que passaram pela Alese.
Dos Talentos da Casa
-Corales
O Corales caminha para 20 anos de existência. O grupo tem um vasto repertório onde valoriza as canções populares, com ênfase ao cancioneiro da música sergipana. O grupo é dirigido – desde sua fundação – pelo maestro Joel Magalhães que começou seus estudos musicais no Conservatório de Música de Sergipe. Joel atua como professor de piano e canto coral e vem, aprimorando a cada ano novas técnicas musicais. Ao longo de sua trajetória profissional, Joel Magalhães foi regente dos corais Vozes do Banese,. Coral da SEFAZ, Coral da SEDUC, Coral da Advocanto, da OAB. Atualmente o Corales atua com 35 vozes.
-Márcia Chou – MPB
Márcia Chou começou sua carreira no comecinho dos anos 2000 na Banda Mr.Brown. Foi ganhando experiência e conhecendo novas formas de expressar seu talento na música, através da Banda Kmasutra (que trocou de nome para Banda Discobeat e mais tarde Banda Baille) e Forró Sucesso. A maternidade lhe afastou dos palcos por algum tempo. No início de 2018 Márcia retornou à carreira, recriando o seu próprio trabalho musical com ritmos contagiantes, notadamente os ritmos latinos, o axé, pagode, samba e lambada.
-Luís Carlos Luares – Artista Plástico
Ainda menino, na escola, Luis Carlos começou a pintar. Não havia pedaço de madeira, parede ou papel que ele não colocasse as tintas dos lápis de cor. Ele tinha pouco mais de 9 anos quando começou a mexer com pincéis em Itabaianinha, sua cidade natal. É autodidata. Quando veio trabalhar em Aracaju passou a fabricar suas próprias telas em tecido. Ele não faz conta mas acredita que já pintou cerca de 3 mil quadros Faz 24 anos que trabalha na Alese e não pretende sair.