Foi aprovada em 2017 na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) a Lei n° 8.332/2017 que institui em Sergipe a data 5 de fevereiro como Dia Estadual do Papiloscopista. Estes profissionais estuda as impressões papilares (digitais, palmares e plantares) com objetivo de realizar a identificação humana.
É necessária a especialização forense para desenvolver atividades na área da papiloscopia. O cargo requer formação de nível superior, geralmente em qualquer área, mas pode variar de estado para estado, que é o caso do papiloscopista de Polícia Civil, onde o regimento de cada estado é que vai ditar algumas das atribuições.
Os papiloscopistas desempenham um papel fundamental na elucidação de crimes, fornecendo evidências que contribuem para a identificação e condenação de criminosos ou mesmo para inocentar suspeitos.
Por meio de técnicas avançadas para revelar, estes profissionais analisam e comparam minuciosamente cada detalhe presente nas marcas únicas deixadas pelos dedos humanos. Seja em investigações criminais, desastres naturais ou acidentes.
Cidadania e Identificação
Outro ponto, é que os profissionais da papiloscopia também atuam em atividades de cidadania e na identificação civil. Os profissionais examinam a identificação humana por meio das digitais dos dedos, palmas das mãos e solas dos pés. O objetivo é a realização de pesquisas técnico-científicas para descobrir a identidade de indivíduos vivos ou mortos.
Foto: SSP/SE