Por Stephanie Macêdo – Agência Alese
Sob a coordenação da deputada Kitty Lima (Cidadania), foi realizado na manhã de hoje (10), Audiência Pública sobre ‘Centenário do Escotismo em Sergipe’. O evento contou com integrantes do escotismo de Sergipe e do Brasil, e foi realizado no auditório da Escola do Legislativo Deputado João Seixas Dória (ELESE).
“São 100 anos do escotismo no Estado de Sergipe, cheio de muitas histórias. E a gente vê o brilho dessas crianças e jovens, e de todos os que estão à frente, dos conselheiros aqui presentes. A gente sabe a importância de princípios e valores ensinados, e também deixa bem claro que é um movimento para mulheres também, guerreiras escotistas e que fazem a diferença”, mencionou a deputada.
A escoteira, conselheira nacional dos Escoteiros do Brasil, Aldenise Cordeiro, destacou a importância do escotismo em Sergipe. “O escotismo chegou no Brasil em 1910, mas em Sergipe estamos celebrando o centenário no Estado. É muito importante para os escoteiros do Brasil celebrar esse momento e aqui estamos rememorando os feitos e as conquistas no estado de Sergipe”, disse, enfatizando que os escoteiros se somam a iniciativas em prol da sociedade, a exemplo da doação de sangue e distribuição de alimentos.
Segundo conta o diretor presidente dos Escoteiros de Sergipe, Adriano Henrique Rocha Sarmento Filho, que é escoteiro desde os 11 anos de idade, formando 46 anos no exercício de escoteiro, atualmente o número de escoteiros no Brasil chega a 87 mil, já em Sergipe o número atual de escoteiros chega a 300.
Revela que a pandemia motivou o afastamento dos escoteiros dos grupos, mas que o escotismo continua forte e cumprindo o seu papel no estado.
“O grande problema da perda de voluntários foi a pandemia, mas estamos em campanha para levantar voluntário para o grupo de escoteiros”, declarou. Sarmento explicou que o escotismo é essencial na formação do caráter e dos valores de um ser humano, principalmente no início de sua formação como pessoa, como cidadão.
Foto: Jadilson Simões – Agência Alese