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Zezinho Sobral trabalha para aproximar a universidade do homem do campo

Por Stephanie Macêdo

Fortalecer o cultivo do algodão no semiárido através de consórcios agroecológicos, promovendo a produção de alimento e a geração de renda, e ampliando horizontes da agricultura familiar. Essas são algumas das vertentes do Projeto Algodão, iniciativa coordenada pela ONG Diaconia, de Pernambuco, em parceria estratégica a Universidade Federal de Sergipe (UFS, Campus Sertão – Nossa Senhora da Glória), a Embrapa Algodão e o Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC), que ajudam produtores a desenvolver um modelo sustentável com base na agroecologia, criando oportunidades de consorciamento do algodão orgânico.

Defensor da agricultura familiar e da integração da universidade com o homem do campo, o deputado estadual Zezinho Sobral (Pode), que é vice-presidente da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), foi até a Unidade de Aprendizagem em Pesquisa Participativa (UAP), no assentamento Cachoeirinha 1, para ver de perto a iniciativa. Neste local, está a propriedade do agricultor Humberto Vieira, que cedeu tarefas de terra para experimentos do projeto.

Na opinião de Zezinho Sobral, o acesso à educação e à tecnologia fortalece os agricultores familiares. “A parceria do Campus do Sertão da UFS com as ONGs que atuam no semiárido cria oportunidades de desenvolvimento sustentável. O Seu Humberto abriu as porteiras de suas propriedades para receber o projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, ampliando possibilidades de crescimento. Com o projeto, o algodão se integra ao milho, ao gergelim e à pecuária leiteira da região e recupera áreas degradadas”, afirmou Zezinho Sobral.

Ainda segundo o parlamentar, o Campus do Sertão vem fazendo a diferença no enriquecimento da pesquisa e de boas práticas para o homem do campo. “Nosso sertão é rico e próspero. É uma região com vários processos avançados de desertificação e trabalha essa proposta que se integra à bacia leiteira. Há também ações de desenvolvimento para usar o esterco no roçado com uma série de práticas integrativas no campo da pecuária com a lavoura. Todo trabalho de recuperação e conservação de solo feito e o resultado com práticas simples que dão resultado. Fiquei encantado com a aplicação do conhecimento e de novas tecnologias para o fortalecimento do agricultor familiar e na diversificação das culturas. O projeto gera renda para os agricultores, promove o uso responsável do solo e do meio ambiente”, destacou Zezinho Sobral.

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