22/3/2022
Por Assessoria Parlamentar
Com a aprovação do Projeto de Lei nº 52/2022 na Assembleia Legislativa de Sergipe nesta terça-feira, 22, o Governo do Estado dá continuidade ao programa Cartão Mais Inclusão (CMAIS) por mais 11 meses. O benefício assistencial foi criado em abril de 2020 para viabilizar o acesso à alimentação à população de grupos emergenciais que vivem em situação de extrema pobreza e insegurança alimentar e nutricional, consequentes da pandemia do coronavírus.
“Entendo que o CMAIS obteve grande êxito na operacionalização, contribuindo efetivamente para a política pública de assistência e inclusão social em Sergipe. O projeto garante a continuidade, até dezembro, do pagamento para as famílias que receberam o benefício até o último mês de janeiro. Defendo todo programa que garante cidadania a quem mais precisa”, celebrou Zezinho Sobral, destacando que o programa de transferência de renda do Governo Estadual já investiu cerca de R$ 50 milhões no combate à insegurança alimentar e nutricional de mais de 20 mil famílias de Sergipe.
“Já são dois anos do CMAIS Inclusão e é notório que o programa vem fazendo a diferença nas vidas das famílias socialmente vulneráveis em situação de extrema pobreza desde o início da pandemia. Aos poucos ele foi aprimorando e alcançando diversos públicos como gestantes, famílias com crianças na primeira infância, autônomos, comunidades quilombolas, etc. Infelizmente ainda há pessoas que sofrem os impactos da pandemia e a prorrogação do programa vai garantir comida na mesa desses sergipanos em vulnerabilidade”, complementou o líder da bancada governista na Alese.
De acordo com a propositura, a partir da aprovação e sanção, o Governo do Estado iniciará os trâmites para o pagamento aos beneficiários inclusos nos grupos emergenciais. O PL também contempla a substituição das vagas abertas pelas famílias desligadas do CMAIS inseridas em outros programas federais ou estaduais, por novos beneficiários.
Ainda na opinião do deputado Zezinho Sobral, “o CMAIS tem como objetivo melhorar as condições de vida e saúde da população mais vulnerável através da alimentação adequada, promover a cidadania e a elevação da renda da população que se encontra em situação de insegurança alimentar e nutricional”.
Foto: Assessoria