Por Aldaci de Souza
O deputado Zezinho Sobral (PODE), comemorou na sessão desta quarta-feira, 8 na Assembleia Legislativa, o fato de Sergipe estar há 72 horas (três dias consecutivos) sem registrar mortes em decorrência da Covid-19.
“A gente sabe que a solução não é definitiva, ela vem em função da assistência que é dada à população sergipana, seja nos leitos públicos ou nos leitos privados através dos convênios, com uma resolutividade importante na condição de salvar vidas. O tratamento de pessoas acometidas pela Covid-19, evoluiu apresentando resultados consideráveis ao ponto de reduzir significativamente o número de óbitos, com o auxílio gigantesco através da ampliação da vacinação. A vacinação adulta já está vacinada com a primeira dose; a gente precisa convencer as pessoas da importância da aplicação da segunda dose e até mesmo a possibilidade da dose de reforço para pessoas acima de 60 anos”, destaca.
Zezinho Sobral lembrou que algumas pessoas continuam internadas em estado grave, muitas com comorbidades ou que ainda não se vacinaram para adquirir uma imunidade necessária e também óbitos em investigação.
“Mas a realidade é que o monitoramento é constante e não há relaxamento na prática, na conduta, protocolo, assim como nos leitos clínicos e de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) disponibilizados para acudir a nossa população. Quero reconhecer o trabalho das equipes de saúde do estado de Sergipe, a diligência do Governo do Estado que chamou pra si a responsabilidade de cuidar da Covid e três dias sem óbitos é significativo. Estou muito feliz acompanhando esses dados”, reitera alertando que a pandemia não foi encerrada, a vacinação tem que avançar e os cuidados precisam continuar, para prevenir a contaminação pelas variantes da doença.
Arrecadação
O parlamentar falou ainda em resposta ao pronunciamento do deputado Georgeo Passos (CIDADANIA), quanto ao crescimento da arrecadação do estado. “É verdade que a arrecadação do estado cresceu e espero que cresça mais pois isso significa que a atividade econômica está em funcionamento. As alíquotas que não foram alteradas são cobradas em função do preço da mercadoria”, afirma destacando concordar que o brasileiro ganha em real e paga gasolina em dólar, por não ter um barril produzido nacionalmente.
“Desde 2016 a alíquota é a mesma, não há alteração; a política da Petrobras é que está errada”, complementa.
Foto: Jadilson Simões