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Zezinho Guimarães: “empresa pública ineficiente gera injustiça social”

Diante de um pronunciamento do deputado estadual Antônio dos Santos (PSC) manifestando sua preocupação com o fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) em Sergipe, o também deputado Zezinho Guimarães (MDB) levantou um questionamento a respeito do prejuízo anual com a manutenção da Empresa (R$ 600 mil), defendeu a continuidade dos serviços e elogiou o comportamento da bancada federal.

“Quero me somar ao pronunciamento do deputado Antônio dos Santos e dizer que a Fafen é estratégica para a economia de Sergipe, pela produção dos componentes dos fertilizantes nitrogenados. É ainda mais importante porque ela consegue atrair misturadoras de insumos e nós não podemos assistir, passivamente, o fechamento de um sonho, de uma empresa estratégica para o Brasil”, pontuou o deputado.

Em seguida, Zezinho Guimarães disse que tem ouvido pela imprensa de que a bancada federal vai se reunir com o presidente da Petrobras, na próxima terça-feira (27) em Brasília (DF), para que sejam expostas as razões para o fechamento da Fafen. “Eu confesso que não tenho os números. O problema é que não tem mercado? Se produz e não vende? Acho que não é isso! O problema é de custo excessivo?”, questionou.

Zezinho lembrou que, recentemente, ocupou a tribuna da Alese para dizer que a Sergas estava comprando um equipamento para medição do gás nos Estados Unidos, o mesmo que a Fafen utiliza para medir o gás que a Petrobras fornece diretamente da Bahia. “O grande insumo é o gás e se ele estiver sendo cobrado como a Sergas quer, aí pode ter certeza que (a manutenção da Fafen) é inviável, é muito caro. Quando a Petrobras mandava para cá vinha com um custo quase que residual, porque era o excedente da Bahia”.

O deputado disse que pretende se aprofundar mais sobre o assunto e defende que era importante a continuidade das operações da Fafen em Sergipe. “Meu princípio é de abrir empresas. Ninguém gosta de fechar e eu acredito que essa intenção é a mesma da Petrobras. É preciso ver onde está o problema e vamos buscar a solução porque a maior injustiça social que se pode cometer com o povo é ter uma empresa pública ineficiente”, colocou.

“O setor público só nos leva a cometer uma injustiça social porque quem acaba pagando é a sociedade que não tem nada a ver. Aí aquela comunidade passa a sofrer com prejuízos sucessivos. Quem paga somos nós, a sociedade que contribui com seus impostos”, completou Zezinho.

Por fim ele disse que soma a causa, que vai se aprofundar e entende que é preciso conhecer o prejuízo para se encontrar uma saída do ponto de vista fiscal, de melhoria da produtividade e da qualidade do equipamento. “Está de parabéns a nossa bancada federal e o governador Jackson Barreto que estão somados pelo desenvolvimento de Sergipe”.

 

Da Agência de Notícias Alese

 

Foto: Jadílson Simões  

 

 

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