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Visita: Luciano Bispo recebe comissão de produtores de camarão

O presidente da Assembleia Legislativa e deputado estadual, Luciano Bispo (PMDB), recebeu na manhã desta quarta-feira, dia 22, uma comissão formada por produtores de camarão e associações representativas da classe, para discutir o Projeto de Lei nº 183 que dispõe sobre a Política Estadual da Carcinicultura e sobre o fomento, a proteção e a regulamentação da carcinicultura, reconhecendo-a como atividade agrosilvopastoril, de relevante interesse social e econômico.

Para Luciano Bispo é de interesse da Casa Legislativa a aprovação do projeto que visa beneficiar, também, a região de Brejo Grande. “Vejo com muita boa vontade porque existe uma grande preocupação do Governo do Estado e de todos com aquela região de Brejo Grande que tem uma grande pobreza e esse é um caminho para ajudar a população. Brejo Grande já tem perfil para ser grande produtor de criação de camarão porque tem a água, terra e mão-de-obra. Precisa apenas do ajustamento da lei estadual junto com os criadores e que no futuro toda aquela região saia da miséria”, destacou o parlamentar.

Na ocasião, o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC), Itamar Rocha, esclareceu que os produtores estão se organizando e a atividade é importante para o Estado, pois cria uma ordem econômica nova no meio rural produzindo um alimento nobre e, gerando não somente, emprego e renda, como também, negócio para micro e pequeno produtores.

“Estamos aqui para agradecer ao deputado Luciano Bispo pela celeridade ao pleito do setor no Estado. E, aqui, vimos informar a necessidade deles (produtores) estarem unidos e para que possam alavancar a atividade no Estado e superar as dificuldades”, colocou.

Já o produtor de camarão, Wellington Cavalcante Coutinho, relatou que os produtores estão aliados a qualquer órgão que venha favorecer a classe com ensinamentos técnicos. “A tecnologia já está disponível até ao pequeno produtor para que tais danos não venham ocorrer. A carcinicultura no Estado de Sergipe, especificamente na nossa região gera impacto, mas não para depredar o meio ambiente, pois onde se pratica a carcinicultura a água é melhorada e a vegetação, no entorno, está sempre mais viçosa”, finalizou.

Por Agência de Notícias Alese – #REDEALESE

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