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Valorização da cultura regional foi marca da atuação de Maria Mendonça na Alese

Por Assessoria Parlamentar

“Um dos maiores patrimônios da sociedade Sergipana é a sua cultura, e é nosso dever sempre reconhecê-la, preservá-la e valorizá-la”. É assim que pensa a deputada estadual Maria Mendonça (PDT), que em toda sua trajetória política, seja como prefeita de Itabaiana ou como parlamentar da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), atuou para dar destaque à cultura regional sergipana e  pela valorização da categoria, composta por expressões artísticas, costumes diversos, tradições, conhecimento e crenças múltiplas. Para ela, a cultura do Estado é múltipla, diversificada e rica, devendo ser compreendida e respeitada a sua pluralidade.

A atenção da parlamentar à matéria é refletida, por exemplo, na Lei 8.129/2016, de sua autoria, que declara a Festa do Caminhoneiro, realizada no município de Itabaiana, como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado de Sergipe, e a inclui no calendário oficial sergipano de eventos. “É um festejo que revela a pujança econômica, cultural e religiosa do município, repleto de dinâmicas, práticas e hábitos típicos de uma região, que destacam tradições várias de um povo”, explicou a deputada estadual.

Outra manifestação que Maria atuou para tornar Patrimônio Cultural e Imaterial de Sergipe foi o Cortejo dos Caretas, o que ocorreu através da Lei 8.205/2017. A festa é realizada anualmente no município de São Miguel do Aleixo, e conta com mais de 60 anos de história. Agora, faz parte do calendário oficial do Estado. “Esse é outro festejo muito importante para a população sergipana, que movimenta a economia da cidade, e atrai diversos turistas, além de fazer parte há décadas da identidade coletiva dos aleixenses”.

Além disso, Maria Mendonça reconhece a grande relevância dos agentes de cultura e arte locais para o Estado. O reconhecimento fica evidente no Projeto de Lei 44/2022, aprovado na Alese e que espera sanção do Governo de Sergipe, que cria a Semana de Valorização do Artista Local, a ser comemorada anualmente no período em que se celebra o Dia da Sergipanidade (24 de outubro). “Com isso, nosso objetivo é incentivar, homenagear e divulgar os profissionais da arte, que tanto contribuem para enriquecer nosso espírito, através da literatura, da música, das artes cênicas, do artesanato, entre outras”, disse ela.

MARIA PELA CULTURA

A preocupação da deputada estadual com o campo cultural de Sergipe data desde os seus primeiros mandatos. Ainda em 2003, ela solicitou, através de uma Indicação, a criação de oficinas culturais da terceira idade, a fim de oferecer a esse público uma alternativa de lazer e de interação social. Já no ano de 2011, ela pediu, também via Indicação, que fosse criada uma casa de cultura em Itabaiana. “Esse olhar apurado para o setor não vem de hoje. Sempre andamos de mãos dadas com a àrea, que considero essencial para o Estado de Sergipe”, lembrou Maria. 

Ainda, é de autoria da parlamentar uma série de Leis que reconhecem sociedades filarmônicas de todo o Estado como Patrimônios Culturais Imateriais de Sergipe, valorizando toda a contribuição que oferecem, por meio da expressão artística, para o Estado. “Além das filarmônicas, também reconhecemos alimentos enquanto patrimônio, como a castanha de caju do povoado Carrilho, localizado em Itabaiana, e o bricelet, biscoito fino produzido no município de São Cristóvão”.

A parlamentar também vê com atenção os elementos e fatos que marcam a identidade de um município e de sua população. Evidência prática disso são os diversos Projetos de Lei que conferem determinados títulos a municípios. Santana do São Francisco, por exemplo, tornou-se “Capital Sergipana do Artesanato em Barro”, por ação de Maria. Outro caso pode ser constatado em relação ao município de Malhador, intitulado “Capital Sergipana do Inhame”.

Foto: Jadilson Simões/Agência de Notícias Alese

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