Instituído pela Lei nº 7.352, de 28 de agosto de 1985, pelo então Presidente da República, José Sarney, o Dia Nacional do Voluntariado busca reconhecer e destacar o trabalho das pessoas que doam tempo, trabalho e talento, de maneira voluntária, para causas de interesse social e para o bem da comunidade.
Em sua definição, o dicionário Aurélio esclarece que “voluntário é aquele que procede espontaneamente, sem coação, movido pela vontade própria”. Daí, pode-se afirmar que o voluntário é aquela pessoa que doa seu tempo/ sua habilidade em benefício de alguém, ou de uma determinada causa, sem receber remuneração em troca.
O Projeto Rondon, organizado pelo Ministério da Defesa, é um grande exemplo de serviço voluntário. Desde a primeira operação em 1967, anualmente, centenas de estudantes de todo o país oferecem duas semanas de seu período de férias para vivenciaram praticas de voluntariado em cidades com baixo IDH, em regiões com dificuldades sócio-econômicas. O projeto, que sempre conta com a participação de estudantes sergipanos da Universidade Federal de Sergipe e também de outras instituições, busca auxiliar no desenvolvimento dos pequenos municípios através de ações educacionais com as crianças, cursos na área de saúde, direitos humanos e cultura.
Talysson destaca que o trabalho voluntário deve ser encarado não apenas como um ato de generosidade, mas como uma via de mão dupla, onde quem doa ganha experiência, faz amigos e cresce pessoalmente, uma vez que se trata de um grande exercício de autoconhecimento. “Devemos doar nosso tempo, nosso talento e nosso amor em prol do bem de todos e pela construção de um futuro melhor. Podemos ser solidários em qualquer momento do dia. É preciso destacar que pequenas atitudes fazem toda a diferença na vida de alguém”, diz.
Foto: Divulgação Ascom
