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Setembro Amarelo: Deputado Paulo Júnior cobra concurso para psicólogos

Por Assessoria Parlamentar

Em sessão plenária nesta terça-feira, 12, as ações de saúde mental foram pauta. O deputado estadual Paulo Júnior (PV) destacou a campanha de prevenção ao suicídio Setembro Amarelo e cobrou realização de concurso público para psicólogos.

O parlamentar apresentou dados sobre saúde mental, como pesquisa da Organização Mundial da Saúde, de 2019, que registrou mais de 700 mil suicídios em todo o mundo. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, 38 por dia.

“Entre os jovens, os números são ainda mais preocupantes. O Ministério da Saúde registrou um aumento de 49,3% nas taxas de mortalidade de adolescentes de 15 a 19 anos, chegando a 6,6 por 100 mil, e de 45% entre adolescentes de 10 a 14 anos”, disse.

“Os números são alarmantes. Saúde mental é um tema sensível e que deve ser trabalhado de forma interdisciplinar. Muitos municípios têm dificuldade de contratar psiquiatras. A bancada de oposição defende que essa política tem que ser de Estado e não temporária. Votamos aqui o projeto Acolher, para implantação de psicólogos nas escolas, e defendemos que o governo realize concurso para que esses profissionais sejam incorporados na Secretaria de Educação para que o acompanhamento de jovens seja efetivo”, afirmou.

Programa Acolher

Aprovado em abril, o Projeto de Lei  (PL) 111/2023 de autoria do Poder Executivo tem como objetivo promover  Acolhimento e Atenção Psicossocial na Rede Pública Estadual de Sergipe. As ações devem acontecer dentro das diretrizes para a atuação dos profissionais das áreas de Psicologia e de Serviço Social.

Entre as propostas sugeridas pelo Programa Acolher estão: a promoção da ações no âmbito das demandas psicossociais presentes no cotidiano escolar, como forma de  contribuir para o desenvolvimento intelectual, emocional e social dos estudantes; a fomentação  junto à escola, a construção de valores e soluções que colaborem positivamente com o bem-estar; a melhoria  do rendimento escolar; bem como o desenvolvimento de  iniciativas que promovam a melhoria das condições de trabalho dos profissionais de educação.

“São 60 psicólogos e 35 assistentes sociais. Temos em Sergipe uma rede de educação com 315 escolas, será que esse número de profissionais é suficiente para atender a demanda?”, questiona Paulo Júnior.

Foto: Jadilson Simões

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