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Sergipe tem conceito de gestão fiscal elevado pela Secretaria do Tesouro Nacional

A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) elevou o conceito de gestão fiscal de Sergipe. Na manhã desta quarta-feira, 02, o assessor de Comunicação da Secretaria de Estado da Fazenda, Helber Andrade informou  na Assembleia Legislativa (Alese) que ao cumprir as metas do Programa de Ajuste Fiscal e se colocar na condição de adimplência, o Estado se habilita a novas negociações com o Ministério da Fazenda e a trazer projetos.

Elber Andrade durante entrevista ao jornalista Thiago Aragão

Helber Andrade durante entrevista ao jornalista Thiago Aragão

Ele explicou que a STN fez um relatório de cumprimento das metas do Programa de Ajuste Fiscal, informando ao Estado de Sergipe a sua adimplência por ter cumprido todas as metas acordadas anteriormente. E destacou a uma outra avaliação que também tem a mesma linha é em relação aos gastos e controle de despesas (Classificação de Risco do Estado).

“Uma coisa tem a ver com a outra. A Avaliação de Risco aponta para o Estado, a possibilidade de contratar mais financiamentos através de bancos privados e considerou que Sergipe sai da categoria C Mais, (em que há um risco de investimento) para a B Menos, que é uma classificação moderada”, ressalta.

Sobre a possibilidade de reajuste para os servidores públicos estaduais,indagada pela Agência de Notícias Alese, Helber Andrade enfatizou que na esteira disso, existe a questão da contratação de novos servidores através de concurso público, previsão de reajuste com base na inflação e aumento do salário efetivamente.

“O Estado está em um momento de rearrumação da casa. Todas as adequações feitas a partir do final de 2014 até agora, começam a surtir efeito. As readequações da estrutura administrativa do Governo do Estado estão refletindo agora e a partir disso terá condições melhores para no momento em que a economia também melhorar, o Estado possa responder com mais agilidade nos anseios das categorias dos servidores”, explica.

“Se não houver uma estrutura por trás, não tem como oferecer a reposição salarial, que dirá pagar um reajuste de salário. Primeiro tem que se trabalhar a parte estrutural das despesas de custeio para que o Estado tenha condição de oferecer uma resposta melhor para o funcionalismo”, acredita Helber Andrade.

Por Agência de Notícias Alese

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