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Segmentos da sociedade agradecem Ana Lula no último pronunciamento

Galerias da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) lotadas, o que não poderia ser diferente porque sempre assim estiveram quando a deputada Ana Lula (PT), anunciava que faria um pronunciamento voltado para um tema especial. E na manhã desta quarta-feira, 13, o mesmo 13 que simboliza a marca do Partido dos Trabalhadores, a parlamentar fará o seu último pronunciamento.

Galerias lotadas

Nem precisa citar que a emoção e a gratidão chegaram cedinho à Casa do Povo, trazida por pessoas de todas as profissões, de todas as classes sociais, de todos os gêneros e de todos os segmentos religiosos. Pessoas que a acompanham Ana Lula (assim ela entendeu que deveria ser chamada desde que o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva foi preso), ao longo dos 16 anos de mandato.

 

 

 

Ângela Melo: “O mandato de Ana sempre foi de inserir a sociedade”

A representante da executiva nacional  da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Sergipe (Sintese), a professora Ângela Melo, bem que tentou resumir a trajetória de Ana Lula ao longo dos 16 anos como deputada estadual. Mas só tentou mesmo.

“Hoje para a sociedade sergipana é um momento muito importante, em que a nossa companheira Ana Lula fará o seu último pronunciamento enquanto deputada estadual; exerceu nesta Casa Legislativa quatro mandatos em defesa dos trabalhadores, não somente dos que estão no mercado de trabalho, mas dos que estão à margem dos serviços informais, dos desempregados, dos desvalidos, dos oprimidos. Ana tem uma característica que foi forjada nos movimentos sociais, do Partido dos Trabalhadores, que é estar aonde o parlamentar precisa estar, aonde ele é convocado e ela está também em locais sem ser convocada, pois muitas vezes a dor é tanta que a pessoa não tem nem tempo de convocar um parlamentar”, destaca.

Firmo também destacou a importância da participação popular

Ângela Melo acrescentou que o mandato de Ana Lula é exemplar, pois desde o seu primeiro ano, foi constituído como mandato democrático e  popular.

“Pelo nome já se vê a abrangência desse mandato que acompanho de perto e é surpreendente. A companheira Ana trabalha juntamente com a sua assessoria, 17 eixos, que vai da criança, o adolescente, pauta das mulheres, das diversidades, das religiões, com uma característica que ela se expõe e trabalhou vencer os medos. Ela por várias vezes foi ameaçada, a vida dela foi ameaçada e nem por isso ela dá um passo atrás, ela dá dois à frente. É com muita satisfação que nós estamos hoje aqui para dizer que parlamentar tem que ser isso”, entende,

Quebra de preconceitos

A jornalista Ilma Fontes a presenteou com um elefante em madeira

A professora Ângela Melo acrescentou que ao falar de Parlamento, é bom lembrar que a deputada Ana Lula deu um novo olhar à Alese. “Essa Casa Legislativa vem cobrando preconceitos. Aqui eu já ouvi toque de tambores, já vi danças, falas belíssimas a exemplo do que aconteceu esta semana quando da entrega da Medalha Dom José Vicente Távora, que foi de uma beleza política e da sensibilidade humana que Ana tem ao homenagear várias pessoas da sociedade sergipana que militam nos direitos humanos. Duas falas foram emblemáticas, das trabalhadoras rurais, d. Faraídes e d. Josefa que politizaram a Casa Legislativa com a sua poesia”, ressalta.

Agradecimento simbólico

E complementa: “A saída da deputada Ana Lula desta Casa é uma perda para a sociedade sergipana, mas é o reconhecimento de um mandato democrático e popular, mas de reconhecer também os seus limites de saúde, com a humildade de dizer basta, mas com a certeza de que não vai deixar a luta”.

Participação popular

O líder comunitário e servidor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), José Firmo dos Santos, que também chegou cedo à Alese para acompanhar o último pronunciamento da deputada Ana Lula,  destacou a participação popular dentro da Assembleia Legislativa de Sergipe.

Deputada recebe bandeira do MST

“O mandato de Ana Lúcia teve esse papel de sempre inserir a sociedade, os movimentos sociais, os segmentos menos valorizados, que sempre tiveram espaço dentro da Assembleia Legislativa. Os temas que são mais abandonados, que normalmente dão menos importância no parlamento estadual, o mandato de Ana Lúcia traz aqui para dentro e nós não podíamos deixar de estar aqui hoje para prestigiar essa despedida dela aqui da Assembleia Legislativa”, afirma.

Nas galerias, representantes de várias categorias e classes de trabalhadores, a exemplo de professores, líderes de movimentos negros, de movimentos estudantis, movimentos LGBTs, indígenas, quilombolas e, das diversas religiões, dos Sem-terra,dos pequenos agricultores, enfim, de vários movimentos de luta e resistência, que a agradeceram com poesias, objetos, cestas de frutas, xales, flores, aplausos, gritos, lágrimas e sorrisos.

Por Aldaci de Souza – Rede Alese
Fotos: Jadilson Simões

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