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Seed divulga na TV Alese benefícios do Programa Jovens Embaixadores

Prosseguem até o dia 9 de agosto, as inscrições para o Programa Jovens Embaixadores, realizado pela Secretaria de Estado da Educação. Na manhã desta quarta-feira, 5, a técnica da Assessoria Internacional da SEED, Célia Gil foi a entrevistada da TV Alese e destacou os benefícios do programa.

“É um programa muito bom, oferecido pela Embaixada Americana em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e as secretarias estaduais de Educação. Trata-se de intercâmbio para alunos do Ensino Médio, entre 15 e 18 anos, que tenham um bom desenvolvimento na escola, boas notas e frequência muito boa, além de outros pré-requisitos”, ressalta.

Célia Gil acrescentou que as inscrições devem ser feitas por meio do facebook.com/jovens embaixadores. “Lá ele faz a primeira etapa da inscrição, que vai direto para a Embaixada nos Estados Unidos e eles mandam uma resposta imediatamente para o celular dizendo se o candidato está dentro das prerrogativas do programa ou não. A partir dai eles vão cumprindo outras etapas. Por exemplo, o aluno precisa ter um trabalho voluntário de no mínimo 12 meses no Brasi (na escola, na igreja, na comunidade). São 13 etapas a serem cumpridas e depois disso, a Secretaria de Educação começa a conferir a documentação, se correta, fará as provas oral e escrita, em setembro. Tudo vem da embaixada e a Secretaria de Educação dá toda a logística; reúne uma banca de examinadores (professores de inglês) para fazer a correção das provas, após isso a gente envia as quatro maiores notas e lá é que eles escolhem o primeiro colocado”, explica.

Ela acrescentou que, ainda como pré-requisito está o relacionamento dos estudantes com as famílias. “Nós técnicas da assessoria fazemos visitas às famílias porque o relacionamento família-escola é muito importante. Também eles têm que ter uma renda familiar de no máximo 4 mil e 500 reais. É uma oportunidade que os nossos estudantes têm de aperfeiçoar a língua e conhecer outras culturas. Eles passam o mês de janeiro nos Estados Unidos, em casa de famílias e lá fortificam essa coisa do trabalho voluntário. Voltam com outra cabeça, trazem novas experiências para compartilhar e fazer a divulgação. É muito gratificante”, enfatiza.

Por Agência de Notícias Alese

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