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Samuel diz que policiais do sexo masculino se sentem preteridos

O deputado Capitão Samuel (PSL), também se pronunciou na sessão desta segunda-feira, 11, sobre as promoções de policiais militares do sexo feminino e destacou a situação atual em que policiais do sexo masculino estão se sentindo preteridos. Ele defende a criação de um quadro à parte.

“Até 2006, não existia percentual de mulheres na Polícia Militar de Sergipe, mas um quadro específico, ou seja, uma companhia, com a permissão de entrar até 100 policiais e em 2006, por uma luta da então deputada, hoje conselheira do Tribunal de Contas, Susana Azevedo, ela começou a combater essa discriminação existente na corporação e conseguiu colocar um percentual de 10%”, explica.

Capitão Samuel informou que em 2007, o estado fez um concurso para sargento. “E o comando geral da PM, à época com o coronel Pedro Paulo errou, pois as meninas queriam se inscrever para fazer o concurso e o comando não deixou. Eram 48 mulheres e aí foi o que criou todo esse imbróglio e elas começaram a buscar seus direitos na justiça, sendo que até hoje não há decisão de mérito sobre esse caso, mas várias decisões monocráticas a exemplo de embargos e agravos, mexendo com a vida de todos: das mulheres e dos homens que fizeram cursos e foram promovidos. Já elas ficaram buscando na justiça. Eles foram promovidos e buscaram suas carreiras; hoje são em sua maioria, primeiros sargentos, subtenentes e tenentes”, destaca.

“Vários estão se sentindo prejudicados porque a última decisão coloca pela antiguidade, elas na frente deles.  O certo seria verificar os critérios de turmas, ou seja, a primeira turma tinha direito a 10% das meninas inseridas (seriam oito), a segunda seriam 60 e com isso corrigindo as correções, mas parou a promoção de todo mundo aguardando a decisão do mérito. Quando junta todo mundo colocando um cara que é sargento há dez anos e um que é sargento há dois é colocado na frente, ele se sente preterido de ir a ser oficial e ai entra na justiça também. Propomos criar um quadro à parte para as meninas, de maneira constitucional como aconteceu com os R2, lei aprovada nesta Casa e por esse estado”, entende.

Foto: Jadilson Simões

 

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