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Samuel Carvalho vê como unilateral a mudança no trânsito pela PMA

Por Habacuque Villacorte

O deputado estadual Samuel Carvalho (Cidadania) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã dessa terça-feira (3), para criticar a postura da Prefeitura de Aracaju, através da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), pela mudança no trânsito da Avenida Padre Nestor Sampaio, que passou a ter sentido único sem que as adequações tivessem sido discutidas com a comunidade. O parlamentar saiu em defesa dos comerciantes da região que se sentem prejudicados.

Nós estamos lutando para vencer uma pandemia do coronavírus (covid-19), com os setores da economia extremamente afetados e, de forma unilateral, o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) promove a mudança no trânsito da Avenida Nestor Sampaio, sem dialogar, sem ouvir as comunidades, prejudicando inúmeros comerciantes da região”, reclama o deputado.

Samuel Carvalho explicou que tentou agendar uma audiência com o prefeito de Aracaju para tratar desse tema, mas lamentou o fato de Edvaldo não querer discutir este assunto. “O prefeito tinha que ouvir as pessoas afetadas por essa mudança. Na campanha Edvaldo se mostra uma pessoa e depois de eleito revela ser outra, e não aceita se reunir com ninguém! Devia ter feito uma audiência pública, conversado com o povo”, cobrou.

Setembro Amarelo

O deputado também externou sua preocupação com a proximidade do “Setembro Amarelo”, quando defendeu que as autoridades competentes promovam políticas públicas que busquem conscientizar as pessoas sobre o suicídio, prática geralmente associada à depressão. “Estamos ainda sob os efetios da pandemia e muita gente teve a saúde mental abalada, prejudicada. Vimos exemplos reais nos Jogos Olímpicos de atletas sem querer disputar determinadas provas. Isso nos obriga uma reflexão sobre este tema e, não apenas em setembro, mas que temos que cuidar da saúde mental das pessoas”.

Samuel lembrou do seu projeto chamado de “Basta” que é voltado para combater a depressão, especialmente em jovens que praticam a automutilação. “Em especial na região do Sertão sergipano. Precisamos debater estes temas com a sociedade sergipana, mas precisamos sim de políticas públicas eficientes. Infelizmente o governo vetou o projeto que obrigava a presença de psicólogos nas escolas”, lamentou, cobrando que o Executivo envie para a Alese uma proposta que possa repor essa demanda.

Foto: Jadílson Simões

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