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“Relação entres os poderes possibilita a construção de um estado melhor”, disse o Defensor Público Geral

A Solenidade de Posse do Governador Belivaldo Chagas e a Vice-Governadora Eliane Aquino, realizada na tarde desta terça-feira (01),  no plenário Pedro Barreto de Andrade da Assembleia Legislativa de Sergipe, contou a participação dos representantes do Poderes, Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas de Sergipe, Tribunal de Justiça e Defensoria Pública.

Na ocasião, o presidente do Legislativo, o deputado estadual Luciano Bispo (MDB) ressaltou a importância da harmonia entre os Poderes, para uma melhor governabilidade de Sergipe.  Ao tempo, desejou aos governadores eleitos sucesso e tranquilidade na condução dos trabalhos em prol do Estado.

Para o Defensor Público Geral da Defensoria Pública de Sergipe, José Leo de Carvalho, a harmonização entre os poderes, Executivo, Legislativo, Judiciário, entidades autônomas, como a Defensoria Pública e o Tribunal de Contas, possibilita que o Estado de Sergipe caminhe cada vez mais para frente. ”

“Estamos alegre com a posse do governador, homem popular, que teve sua origem na Defensoria Pública, chegou num momento de crise do Estado, mas já temos visto resultados e estamos muito satisfeitos com isso.  Teremos interface com a Alese num momento oportuno quando apresentaremos projetos, sendo um deles para ampliar o números de defensores para melhor atender ao Estado”, salientou o Defensor Público Geral, José Leo de Carvalho.

Para o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE-SE) Ulices Andrade Filho, a relação entres os poderes possibilita a construção de um estado melhor. “O TCE é um órgão auxiliar de informação do Poder Legislativo. É ele que envia as contas do governador para a Assembleia, mediante aprovação do pleno de contas, por intermédio de seus técnicos, auditores e conselheiros de forma que aproxima o legislativo e o TCE, mesmo sendo poderes independentes”, explicou o conselheiro.

Para o Procurador do Ministério Público Estadual, Eduardo D’ Ávila, a relação  entre os poderes se trata de comando institucional. Segundo ele, a constitucionalidade é um procedimento extremamente correto, uma vez que a constituição determina a harmonia e a independência dos poderes e uma solenidade como a posse de governo onde reuni as autarquias,  demostra  sua harmonia.

 

Por Luciana Botto- Rede Alese

Foto: César de Oliveira

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