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“Quebramos todos os paradigmas: abatedouro não é coisa de milhões”, afirma Zezinho Sobral

Por Assessoria Parlamentar

O Plenário da Assembleia Legislativa de Sergipe recebeu, nesta quinta-feira, dia 28, o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, de Concórdia (SC), Elsio Antônio Pereira de Figueiredo, que proferiu a palestra ‘Projeto de Abatedouros e Frigoríficos Modulares – Abatedouros Móveis’. A ideia surgiu a partir do convite do deputado estadual Zezinho Sobral (Pode), que busca alternativas para contribuir na situação dos matadouros, marchantes e fateiras de Sergipe.

De acordo com o parlamentar, a palestra foi fundamental para trazer à tona viabilidades técnicas e mostrar que é possível ter condições fáceis para o abate, armazenamento e comercialização de frangos, suínos, caprinos, bovinos e peixes. “Dr. Élsio nos deu uma aula sobre licenciamento ambiental e tratamento dos resíduos de abatedouros de pequeno e médio porte. A palestra quebrou todos os paradigmas: abatedouro não é coisa de milhões. É viável e acessível. O pequeno, o médio e o grande produtor podem executar conforme todas as normas técnicas, licenças ambientais e com baixo custo”, comentou Zezinho Sobral.

Presidindo a sessão, Sobral também destacou que a Embrapa é uma das maiores empresas de pesquisa agropecuária do mundo e apresenta soluções tecnológicas, chanceladas por importantes órgãos. “Os abatedouros modulares são excelentes opções para Sergipe. Possuem um custo viável para o empresariado sergipano e para os municípios, além de ser de vital importância para compor e manter um Arranjo Produtivo. O mercado de carnes é a loja âncora das feiras livres. É possível se trabalhar no abate de aves, caprinos e bovinos em uma estrutura modular viável”, ressaltou.

O pesquisador Élsio Figueredo apresentou o processo de legislação, montagem, instalação, funcionamento e distribuição dos abatedouros modulares. “A Embrapa tem a missão de informar e fortalecer políticas públicas para dar viabilidade para o pequeno e médio empreendedor produzirem. Para implantar os abatedouros modulares, é preciso escolher a área correta, fazer estudos ambientais, o licenciamento, elaborar o sistema de tratamento dos resíduos sólidos e dos efluentes líquidos, e cumprir as legislações. Após ser aprovado, o espaço estará apto para que o pequeno e médio empresário possam trabalhar e servir um produto de qualidade ao consumidor final”, pontuou.

Ainda de acordo com o pesquisador, “existem soluções práticas, moduladas e pré-fabricadas que facilitam a instalação deste tipo de abatedouro. É fundamental a presença de câmaras frias, ralos sifonados, salas de abates com sistema de refrigeração de carcaças, esterilização de facas, tanques de sangrias, dentre outros itens específicos para aves, bovinos, suínos, peixes”.

Participaram da palestra os deputados Georgeo Passos, Maria Mendonça, Dilson de Agripino, Maísa Mitidieri, Dr. Samuel Carvalho, Iran Barbosa, Kitty Lima, Diná Almeida, o secretário de Estado da Agricultura, André Luiz Bonfim, o diretor da Embrapa Tabuleiros Costeiros de Sergipe, Alexandre Misio, o promotor do Ministério Público Estadual, Francisco Lima Júnior, a técnica da Emdagro, Salete Dezen, Saulo Monteiro, presidente da Associação de Caprinos e Ovinos, Fernando Andrade, da Aease, Gilvan Dias, diretor da Adema, e representantes do Sebrae.

 

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