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Programa Criança Feliz deverá atender cerca de 7.500 pessoas em Sergipe

Sergipe foi o primeiro estado do país a realizar a capacitação de 40 horas dos supervisores municipais do Programa Criança Feliz. Para falar sobre o programa lançado na capital sergipana (em março pelo o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra), a coordenadora Rita de Cássia Ferreira concedeu entrevista na manhã desta quarta-feira, 30 à TV Alese.  Em Sergipe, deverão ser atendidas cerca de 7.500 pessoas.

Segundo  ela, os supervisores capacitados estão prontos para desempenhar suas funções.

“Sergipe foi o primeiro estado a terminar a capacitação do pessoal e iniciar as visitas domiciliares. A capacitação pela Secretaria Estadual de Assistência Social foi de 60 supervisores que capacitaram os visitadores que são pessoas da comunidade contratados pelos municípios para fazer as visitas domiciliares. Depois da capacitação é que vem a seleção das famílias”, explica acrescentando que as visitas domiciliares já estão acontecendo em 35 municípios.

Rita de Cássia disse ainda que o Programa Criança Feliz trabalha com gestantes e crianças até 3 anos, beneficiárias do Programa Bolsa Família e até 6 anos, beneficiárias da Prestação Continuada, o BPC.

Todos os municípios possuem um supervisor e, a depender do porte e do público alvo, o número de visitadores varia de três a seis. Os visitadores serão responsáveis, entre outras coisas, por avaliar o ambiente familiar como um todo, identificando fatores capazes de comprometer o desenvolvimento integral da criança.

Programa

O Programa Criança Feliz foi implantado pelo Governo Federal  com a finalidade de reforçar a implementação do Marco Legal da Primeira Infância e promover o desenvolvimento humano integral das crianças na fase inicial de vida.

Em Sergipe, deverá atender a cerca de 7.500 pessoas entre crianças beneficiárias do Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC) e suas famílias; além de gestantes.

Será realizado através de visitas domiciliares e ações intersetoriais para o fortalecimento das competências da família, visando incentivar o desenvolvimento das competências das crianças, buscando contribuir para a quebra do ciclo da pobreza, a redução da violência, a diminuição da evasão escolar, entre outros ganhos sociais.

Por Agência de Notícias Alese

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