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Presidente da Alese participa de reunião sobre roteiro de Santa Irmã Dulce

Durante a tarde desta sexta-feira, na Cúria Metropolitana de Aracaju, foi realizada uma reunião que teve por objetivo dar encaminhamentos a um novo roteiro turístico baseado na Santa Irmã Dulce. Estiveram presentes o presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, deputado Luciano Bispo, o Arcebispo de Aracaju Dom João José da Costa, o conselheiro do TCE Carlos Pinna, a vice-governadora Eliane Aquino, o secretário de estado da Comunicação e do Turismo, Sales Neto e os diretores de Comunicação da Alese Marcos Aurélio e do Tribunal de Contas de Sergipe, Teotônio Neto,
além do professor e historiador Jorge Nascimento. Vários encaminhamentos foram dados e em breve será divulgado um cronograma para o lançamento desse novo atrativo turístico.

Processo de canonização

O processo da causa de canonização da religiosa baiana Maria Rita Lopes Pontes, a Irmã Dulce (1914-1992), foi iniciado em janeiro de 2000 e seu primeiro milagre foi validado pela Santa Sé em 2003, pelo então papa João Paulo 2º.

O milagre, reconhecido pela Igreja Católica, aconteceu na cidade de Itabaiana, em Sergipe, quando as orações à religiosa fizeram cessar uma hemorragia em Claudia Cristina dos Santos, que padeceu durante 18 horas após dar à luz ao seu segundo filho.

Em abril de 2009, o então papa Bento 16 concedeu o título de Venerável à freira baiana, que se tornou a “Bem-aventurada Dulce dos Pobres”. Ela foi beatificada dois anos depois em uma cerimônia religiosa que reuniu 70 mil pessoas em Salvador.

Trajetória

Nascida em 1914 em Salvador, Irmã Dulce, que ficou conhecida como “anjo bom da Bahia”, teve uma trajetória de fé e obstinação na qual enfrentou as rígidas regras de enclausuramento da Igreja Católica para prestar assistência à comunidades pobres de Salvador, trabalho que realizou até a morte, em 1992.

Ingressou na vida religiosa como noviça na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição, em São Cristóvão, em Sergipe.

Em Salvador, passou a se dedicar à ações sociais. Em 1959, ocupou um galinheiro ao lado do Convento Santo Antônio e improvisou uma enfermaria para cuidar de doentes. Foi o embrião das Obras Sociais Irmã Dulce, que atualmente atende uma média de 3,5 milhões de pessoas por ano.

A freira foi canonizada pelo papa Francisco , em cerimônia realizada no Vaticano no dia 13 de outubro deste ano. Com isso, tornou-se Santa Dulce dos Pobres, a primeira brasileira a ser declarada santa pela Igreja Católica.

Fonte da biografia: www.otempo.com.br

Fotos da reunião: Cleverton Ribeiro

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