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Pimentel repudia violência durante campanhas no interior

Durante pronunciamento na Sessão Plenária da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese), o deputado Luciano Pimentel (PP) lamentou o registro de atos violentos durante as campanhas eleitorais no interior. Na ocasião, o parlamentar pediu providências à Secretaria de Segurança Pública (SSP), ao Ministério Público Estadual (MPE) e ao Tribunal de Justiça (TJSE) e defendeu a crítica política sem acirramento de ânimos e sem intimidação.

“Estou preocupado com as eleições municipais desse ano. Tenho acompanhado em muitos municípios, e especialmente, tenho acompanhado frequentemente os movimentos no município de Simão Dias, entretanto, está preocupante a forma de atuação de algumas campanhas de adversários. Em Simão Dias estão agindo de forma pouco republicana, chegando ao ponto de adversários tentarem tirar candidatos de dentro de residências dos eleitores e de uma ambulância que transportava um enfermo, ter sido interceptada e querendo impedir que passasse. Isso realmente não pode acontecer nos dias de hoje”, lamenta ressaltando que a Polícia Militar tem atuado, mas que é impossível os policiais estarem em todos os povoados.

Luciano Pimentel informou que “O ministro Márcio Macedo, da Secretaria-Geral da Presidência da República, se comprometeu de ir hoje (2) à Polícia Federal, pedir apoio para uma apuração e continuidade do processo democrático. Que vença quem tiver voto e não pela força; de forma coercitiva querendo impedir que as pessoas façam o seu trabalho de pedir voto e apresentem as propostas. Cabe ao eleitor, escolher quem achar mais conveniente para ser o gestor dos próximos anos daquele município”.

“Eu aproveito esse espaço para pedir à Secretaria de Segurança Pública, ao Ministério Público Estadual e ao Tribunal de Justiça, que monitorem e acompanhem esse processo eleitoral de forma mais efetiva para que a vontade popular seja respeitada e que não haja coerção a nenhum dos candidatos; e seja respeitado o direito de ir e vir , de pedir voto, cabendo ao eleitor decidir de forma ordeira e republicana, pois em outras eleições não vimos tantos casos de violência. Quero pedir ao secretário João Eloy e aos juízes eleitorais que verifiquem essas questões que estão acontecendo, para que nenhuma vida seja ceifada num processo eleitoral como a gente já viu em outros estados por ai”, reitera.

Foto: Jadilson Simões/Alese

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

 

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