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Pediatra informa na Alese que nasce uma criança com Síndrome de Down por mês em Aracaju

“De cada 600 a 800 crianças nascidas vivas no mundo, uma é Síndrome de Down. Em Aracaju, é possível o nascimento de um Down por mês”. A informação foi passada na manhã desta terça-feira, 21, pelo presidente do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência, o pediatra Byron Ramos, um dos palestrantes do debate promovido no plenário da Assembleia Legislativa de Sergipe. As discussões sobre o Programa Estadual de Orientação à Síndrome de Down constam do projeto de lei de autoria do presidente da Alese, deputado Luciano Bispo (PMDB), visando a implantação do Programa Estadual de Orientação à Síndrome de Down.

Segundo o pediatra, é importante que as políticas públicas se voltem mais para os portadores da Síndrome de Down. “Para nós pediatras que sempre cuidamos desde a sala de parto até os 18 anos, é extremamente importante que cada vez mais as políticas públicas se voltem para dar visibilidade à Síndrome de Down, considerada hoje como maior número entre as pessoas com deficiência”, ressalta.

Dr. Byron Ramos lembrou a importância do exame pré-natal bem feito. “Um bom pré-natal na maioria das vezes diagnostica uma criança com Síndrome de Down. Apesar de que pode haver falhas na imagem da ultrassonografia. É justamente na saúde das gestantes que o diálogo deve começar no pré-natal, melhorando as condições de saúde da mãe e orientando-as a cuidar melhor das crianças com Síndrome de Down e com outras deficiências”, destaca.

Projeto

Sobre o projeto do deputado Luciano Bispo em debate nesta terça-feira, Dia Internacional da Síndrome de Down, o pediatra afirmou que o Programa Estadual de Orientação é muito importante.

“Esse plano estadual traz acompanhamento e orientação às famílias com Síndrome de Down, pois são elas que vão cuidar e sem a habilitação das famílias, os profissionais da saúde e educação não conseguiriam bons resultados na forma de cuidar.  Hoje é o grande desafio na sociedade onde a acessibilidade à saúde ainda é muito deficiente. Se a gente for considerar que a maioria dessas crianças lindas e inteligentes é atendida pelo SUS, ainda deixa muito a desejar com relação a garantir uma equipe multidisciplinar para atendê-las”, diz.

Exames

Sobre a realização de exames de forma gratuita, o especialista lembrou que são caros. “São exames de alto custo e quanto mais se distancia a família da sua situação social e lugar onde mora, provavelmente vai ter muita dificuldade. Vejo esse projeto com uma esperança, que isso possa acontecer, que todas as crianças tenham o direito ao teste da orelhinha, do pezinho e do olhinho. Muitos exames são feitos fora de Aracaju e geram muitas dificuldades”, afirma.

Limitações

Quanto às possíveis limitações enfrentadas pelos portadores dessa síndrome, ele completou: “Essas crianças podem ter limitações para algumas áreas, mas existem possibilidades e potencialidades de aprender. A neurociência tem demonstrado que cada vez mais à medida que se acolhe uma criança pequena, vai ocupando espaços. Existem ainda preconceitos e mitos, mas é preciso aprender que o limite de aprendizagem é de cada um. Quando se fala em tratamento, se pensa logo em doença, mas a Síndrome de Down não é doença, é uma síndrome genética, temos que entender que mesmo que as escolas não tenham sido preparadas, os professores e as pessoas que fazem parte da escola são capazes sim de acolher e ajudar com amor”, entende.

Por Agência de Notícias Alese

Foto: Jadilson Simões

 

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