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O fim da cobrança de 14% da Previdência é uma vitória dos servidores, diz Dr. Samuel

Por Assessoria Parlamentar

O deputado estadual Dr. Samuel Carvalho (Cidadania-SE) votou favorável 
e comemorou a aprovação do Projeto de Lei Complementar que acaba com a 
contribuição mensal de 14% dos aposentados e pensionistas da 
Previdência de Sergipe. A oposição lutou muito por esse dia, por 
entender que o fim da esse PL fará justiça social e antecipa o fim da 
cobrança. “Atribuímos essa vitória a todos os servidores públicos 
estaduais que não desistiram de reivindicar o fim do desconto de 14% 
de quem recebe aposentadoria e pensão”.

Samuel Carvalho destacou o papel da oposição na Alese na defesa dos 
interesses e direitos coletivos e difusos dos servidores públicos e da 
população. “Nós fomos eleitos para fiscalizar o executivo, propor 
projetos de lei, e debater nas comissões e no plenário da Casa 
legislativa os temas relevantes que podem mudar a qualidade de vida da 
população. Defendemos, desde o início, a extinção do desconto dos 14%, 
dos aposentados e pensionistas, como forma de devolver aos 
contribuintes o que lhes pertence.

Para o deputado do Cidadania, o Projeto de Lei Complementar, do Poder 
Executivo, revoga artigos de outra lei que dispõe sobre o regime 
próprio de previdência social do Estado de Sergipe, abrangendo os 
servidores públicos da administração direta, autárquica e fundacional, 
os membros da Magistratura e do Ministério Público, os conselheiros do 
Tribunal de Contas, ativos, inativos e pensionistas. “Nós votamos 
pensando no melhor para todos os servidores inativos e os 
pensionistas, dos três poderes”.

Após a aprovação do PL, Samuel Carvalho fez coro à iniciativa do 
colega do Cidadania, deputado Georgeo Passos, para que o Governo do 
Estado estude a matéria e decida extinguir o desconto também em favor 
dos servidores militares aposentados e seus respectivos pensionistas. 
A lei que trata da Previdência da Polícia Militar é Especial e prevê a 
cobrança de uma alíquota na ordem de 9,5%, destinada ao custeio da 
pensão militar e da inatividade dos militares. É preciso que todos 
sejam tratados com igualdade, e que os demais pensionistas e 
aposentados não sejam penalizados, concluiu Carvalho.

Foto: Jadilson Simões/Agência de Notícias Alese

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