Nesta segunda-feira, 29, o deputado Moritos Matos (PROS) participou novamente de reunião com o vice-governador Belivaldo Chagas, o presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança e Medidas Socioeducativas, Clichardson Hipólito, o vice-presidente, Cleverton Ferreira, o agente Lino Alves e o presidente da Fundação Renascer, Wellington Mangueira sobre o principal pleito da categoria que é o reajuste do salário-base. O encontro aconteceu no Palácio Governador Augusto Franco. “A solicitação pela correção sobre o salário-base é justa. Os agentes têm a minha simpatia e a do Governo também. É justo, o problema é que o momento está complicado, mas vamos sentar e discutir esse pleito”, afirma o vice-governador, Belivaldo Chagas.
A reunião foi para mostrar ao vice-governador sobre as possibilidades de redução de gastos para que dessa forma seja viável o reajuste sobre o salário-base da categoria. Desde 2012, a tabela foi congelada. Os agentes recebem R$ 679 quando o salário-base Nacional é de R$ 937. Segundo o presidente da Fundação Renascer, Wellington Mangueira, eles já encontraram várias possibilidades para a diminuição de custos. “Se bem que já diminuímos em quase 40% em relação a 2014, mas todos estão juntos para diminuir alguns privilégios que ao longo do tempo havia se consolidado, como por exemplo, agentes de plantão com seis refeições, vamos diminuir para quatro, diminuir também o número de carros, gastando menos com energia. Fazendo esse cálculo traremos para o nosso querido vice-governador para viabilizar essa negociação”, explica Wellington Mangueira.
O deputado Moritos Matos apoia desde março a luta dos agentes e já participou também de reunião na Secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão e constantemente recebe os agentes na Assembleia Legislativa de Sergipe – Alese “Estivemos com o vice-governador Belivaldo Chagas, porque desde o início ele se interessou pela reivindicação da categoria sobre o reajuste do salário-base. Ele afirmou que entende que o pleito da categoria é justo. E o meu compromisso é com esses agentes”, expõe Moritos Matos.
E essa luta também tem o apoio incondicional do presidente da Fundação Renascer, Wellington Mangueira. “Nós acreditamos que a diminuição de algumas outras despesas, como reforços, horas extras, fazendo as coisas mais de forma equitativas podemos provar que não é apenas justo, mas é possível. Porque quanto a justeza do pleito dos nossos servidores isso já está compreendido pelo Governo do Estado de Sergipe”, ressalta Mangueira.
Por Assessoria Parlamentar
Fotos: Andréa Oliveira/Ascom