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Maria Mendonça lamenta preconceito enfrentado por pessoas com e epilepsia

Por Assessoria de Imprensa

No dia mundial de conscientização sobre a epilepsia, celebrado hoje (26), a deputada estadual Maria Mendonça (PSDB) lamenta que muitas pessoas que têm a doença, ainda, convivam com o preconceito social.  “Esse preconceito se revela, em geral, quando há crises convulsivas. Atitude que demostra a falta informação sobre essa doença que atinge milhões de cidadãos”, disse a deputada.

A epilepsia, segundo especialistas, é uma doença neurológica crônica e que afeta pessoas de todas as idades. Na maioria dos casos, aparece na infância ou após os 60 anos.  Conforme dados da Associação Brasileira de Epilepsia, (ABE), estima-se que cerca de 50 milhões de pessoas têm a doença de forma ativa.

“Independente de qualquer coisa, precisamos tratar o nosso semelhante de forma respeitosa e, se possível, ajudando-o em momentos delicados”, afirmou Maria. De acordo com informações da ABE, as crises convulsivas, são a característica mais marcante da doença. Elas podem acontecer de forma imprevisível e variada, levando-se em conta os tipos, causas e níveis de gravidade do problema.

Para especialistas, a enfermidade pode ser fruto de acidente vascular cerebral, tumor cerebral, traumatismo craniano ou ferimento na cabeça, infecção do sistema nervoso central (como meningite), abuso de álcool e drogas, má formação cerebral e doenças degenerativas (como demências e Alzheimer).

Ela, também, pode se desencadear a partir de  estresse, ansiedade, emoções fortes, grandes alterações hormonais, cansaço físico, dentre outras circunstâncias de anormalidades. “É uma doença crônica. E as pessoas que sofrem com ela precisam ser cuidadas com dignidade e respeito”, defendeu Maria Mendonça.

Foto: Divulgação Ascom

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