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Maria Mendonça destaca a sua emoção com a santificação de Irmã Dulce

Por Ascom Parlamentar

 

A deputada estadual Maria Mendonça (PSDB) revelou a sua emoção ao assistir, pela televisão, o Papa Francisco anunciar a canonização da Irmã Dulce, na praça de São Pedro, no Vaticano. Durante a celebração, ocorrida na manhã deste domingo, milhares de fiéis, dentre eles, muitos brasileiros, acompanhavam o anúncio da santificação da primeira santa nascida no Brasil, reconhecida pela Igreja Católica Apostólica Romana, tornando-se Santa Dulce dos Pobres.

 

“É uma emoção enorme, pois ao longo da sua vida, irmã Dulce materializou o amor aos pobres através de suas ações, tornando-se hoje a primeira Santa brasileira”, disse Maria, que em 2011, apresentou a Indicação 83/2011, aprovada pela Assembleia Legislativa de Sergipe, em maio do mesmo ano, endereçada ao então governador Marcelo Déda (in memorian), solicitando a construção de uma estátua da Irmã Dulce na maternidade São José, em Itabaiana.

 

Foi nessa maternidade, em meados de 2001, que foi registrado o primeiro milagre atribuído a Irmã Dulce, que havia morrido nove anos antes. Segundo relatos, uma paciente, apresentava forte hemorragia após dá à luz ao seu segundo filho. Em menos de 24 horas, ela havia sido submetida a três procedimentos cirúrgicos, sem que o sangramento estancasse.

De acordo com o médico Sandro Barral, um dos investigadores e peritos que confirmaram o milagre, o quadro clínico foi revertido, após o padre José Almir de Menezes, devoto de Irmã Dulce ter rogado pelo salvamento da paciente. Após orações feitas, diante da imagem da religiosa, a hemorragia foi cessada.

 

As obras – As obras sociais tiveram início no ano de 1949, quando Irmã Dulce ocupou um galinheiro ao lado do Convento Santo Antônio para cuidar de 70 doentes. 11 anos depois, a futura santa cuidava de um hospital que dispunha de 160 leitos.

“Há um imenso mosaico de fé popular. A devoção à Irmã Dulce mobiliza todo o tipo de gente, de qualquer classe social”, descreve o jornalista Graciliano Rocha, autor da biografia “Irmã Dulce, a Santa dos Pobres, que realizou pesquisa por oito anos no Brasil, no Vaticano e até nos Estados Unidos. Segundo ele, nos 20 anos após a morte da beata (entre 1992 e 2012) mais de 10 mil relatos de graças foram descritos em cartas de fiéis.

(Com informações da EBC)

 

Foto: Jadilson Simões

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