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Maria Mendonça destaca a Semana do Excepcional

“Lute com determinação, abrace a vida com paixão, perca com classe e vença com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito bela para ser insignificante”. Foi lembrando Charles Chaplin, que a deputada Maria Mendonça (PP) destacou na tarde desta segunda-feira (22), em pronunciamento no Grande Expediente da sessão na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), a Semana do Excepcional, comemorada de 21 a 28 de agosto.

No discurso, ela falou sobre a Lei Brasileira de Inclusão (LDI), que entrou em vigor em 2015. “Essa lei também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência, estabelecendo autonomia e condições de igualdade e condições de igualdade no exercício de atos da vida civil, se constitui em uma meta a ser perseguida, no sentido de tornar realidade o rol de direitos garantidos”, explica.

Maria Mendonça ressaltou que a principal inovação da LDI se refere ao conceito de deficiência que passa a ser compreendido como resultado das barreiras impostas pelas ações do Estado e da sociedade.

“Um dos seus pontos principais é a reafirmação do direito de crianças, adultos e adolescentes com deficiência à proteção social, principalmente aquelas que enfrentam situação de dependência e cuidados de outras pessoas. Com essa lei, a discriminação de pessoas com necessidades especiais passa a ser considerada crime de um a seis anos”, enfatiza.

Inclusão

A parlamentar acrescentou que a Semana Nacional do Excepcional visa sensibilizar e conscientizar não somente a sociedade, mas também os governos federal, estaduais e municipais, sobre os direitos fundamentais de um contingente populacional que teve historicamente sua invisibilidade como o maior instrumento de opressão, segregação e exclusão.

“Incluir é a palavra-chave. No processo de crescimento e desenvolvimento dessas crianças, colocá-las em escola de ensino regular e favorecer a participação conforme sua capacidade em brincadeiras e atividades escolares é oportunizar o aprendizado nas relações sociais e a convivência e aprendizado com os limites”, entende.

“Há que se evitar a segregação e promover a integração e a inclusão com o exercício do direito e do potencial dessas crianças, proporcionando aos demais alunos uma convivência respeitosa e de entendimento com os mesmos, numa relação de troca e de aprendizado. Queremos parabenizar os profissionais voluntários que trabalham na defesa e promoção dos excepcionais, nos solidarizando com os pais que com zelo, amor e respeito, cuidam dos seus filhos fazendo tudo para torná-los de fato verdadeiros cidadãos”, completa afirmando que 14,5% da população brasileira possui deficiência

Por Aldaci de Souza – Agência Alese de Notícias

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