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Maria Mendonça apelo por nova indústria em Ribeirópolis

Por Assessoria Parlamentar 

Com o crescente número de desemprego, fator que gera uma série de outros problemas que impactam diretamente nos indicadores sociais, a deputada estadual Maria Mendonça propôs e os colegas deputados aprovaram uma Moção de Apelo, endereçada ao governador Belivaldo Chagas (PSD) para que sejam adotadas as iniciativas necessárias visando a implantação de uma nova indústria no município de Ribeirópolis, para funcionar no galpão da antiga fábrica da Azaleia.

“Em 2005 o município de Ribeirópolis foi contemplado com a fábrica da Azaleia, o que beneficiou bastante, sobretudo a população local, já que houve a geração de 500 empregos diretos, resultando em renda e movimentação da economia”, disse a deputada, ressaltando que em 2014, a indústria fechou, promovendo um impacto muito grande ao deixar os trabalhadores sem alternativa.

“O fechamento da Azaleia impactou negativamente a economia municipal, contribuindo para o crescimento do número de desempregos e a diminuição da receita sobre os impostos municipais. Isso tem peso em todos os demais setores sociais, pois a desocupação faz aumentar a violência que, em seu bojo, traz uma série de consequências”.

Impacto social

Maria disse que, “infelizmente em momentos de desespero, muitos cidadãos de bem acabam sendo levado para o mundo do crime”. Ela lembrou que, em meados de 2017, o então governador Jackson Barreto criou nova expectativa na população ao anunciar a possível chegada da indústria Paquetá, do ramo calçadista “o que, infelizmente, não ocorreu até a presente data”.

A deputada afiançou que o galpão é um espaço propício para recepcionar a nova indústria. “Esse galpão, onde funcionava a Azaleia há muito  tem servido apenas de depósito para uma fábrica de calçados”, contou, acrescentando que a comunidade está apreensiva, até mesmo porque há rumores  de que a fábrica de calçados Estrela, localizada no povoado Serra do Machado, também, enfrenta dificuldades.

“Ao ser instalada, a Estrela gerava pouco mais de 400 empregos diretos. Hoje, são apenas 70 empregos restritos somente à parte burocrática”, disse, observando que o “trabalho é um direito constitucional previsto no caput do artigo sexto da Constituição do país, e, “como direito social que o é, na maioria das vezes, sua efetividade depende da atuação estatal”.

 

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