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Marcos Oliveira lamenta ataques à oposição no plenário

O deputado Marcos Oliveira (PL) lamentou na Sessão Plenária desta terça-feira (18), que o colega Adailton Martins (PSD) tenha classificado a oposição na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), como ‘capenga’.

“O deputado Adailton Martins, no afã de atacar a oposição pequena desta Casa, uma oposição diminuta é bem verdade, enxuta, com poucos e aguerridos desta Casa, disse que a oposição é capenga.  Mas capenga, deputado, são os argumentos de Vossa Excelência. são as ações que Vossa Excelência defende e é aquilo que a gente não vê ser resolvido há tanto tempo no estado de Sergipe e é não conseguir dar solução a um Ceasa que custou R$ 50 milhões em Itabaiana, depois de dois anos e dois meses de governo, e nem resolver a estrada Itaporanga/Itabaiana”, afirma.

Marcos Oliveira acrescentou que “capenga é o tratamento do câncer no estado de Sergipe; são as estradas sem meio-fio e o que está passando o servidor público por meio dos aumentos sucessivos, ano a ano, do Ipesaude. Capenga é o fornecimento de água do povo sergipano em vários povoados. A oposição sempre vai fazer o seu papel, de forma respeitosa. Nunca aqui subimos para falar mal de quem quer que seja na política sergipana, mas sim para discutir os problemas do estado de Sergipe. O deputado Adailton ofende a oposição porque quer que tenhamos eleições em 2026 por W.O. e esses não são amantes da democracia, não são amantes do contraditório e não querem que as pessoas tenham a opção de escolher nas urnas os seus representantes. Esse é o elemento crucial do que a gente pode chamar de política capenga”.

O deputado Georgeo Passos (Cidadania) também falou sobre o assunto. “O governador Fábio Mitidieri trabalha para que não se tenha oposição articulada no próximo ano. Isso é fato por um único sentido: quando o governador recebe as pesquisas que encomenda, ele perde. Ele sabe que tem a rejeição do povo de Sergipe e isso nasceu numa eleição em que ele não foi o mais votado e por uma manobra política chegou no segundo turno. Foi o terceiro colocado; reuniu um grande grupo e, mesmo assim, o povo nas urnas deu a resposta. Veio a questão jurídica, chegou ao segundo turno, venceu uma eleição , mas não querido do povo sergipano, pois vive paralelamente a nossa realidade, mas a resposta virá nas urnas”, diz.

Foto: Jadilson Simões/Agência de Notícias Alese

 

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