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Luizão Donatrampi critica a prática de aborto

Durante discurso na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese), na Sessão Plenária desta terça-feira (2), o deputado Luizão Donatrumpi destacou a questão do Projeto de Lei nº 1.904/2024, que tramita no Congresso Nacional e propõe de uma mudança na punição de quem pratica o aborto, fixando em 22 semanas de gestação, o prazo para abortos legais. Ele defendeu que em caso de estupro, a gravidez não seja interrompida após esse período e o bebê seja levado para adoção.

“Vejo muita gente defendendo o homicídio, o assassinato de crianças ainda na barriga da mãe, com aquela narrativa bonita de que foi estuprada e que tem que matar a criança. No Brasil não existe pena de morte; se existisse tinha que ser aplicado no estuprador. Uma criança é violentada, daí a pouco terminou o ato  e vai ser feito um Boletim de Ocorrência e a partir daquele momento, o estado já vai ter conhecimento e cabe ao estado assistir àquela criança, àquela mulher, dar um tratamento digno com acompanhamento clínico e psicológico; e no início da gravidez, faz uma curetagem. Agora, depois de cinco meses, com a criança formada, dizer que a criança vai ter que ser assassinada e tirada de dentro da mãe. Que tire a criança, mas tire ela viva; pra que assassinar? A criança não vai nascer um monstro como o presidente Lula falou, vai nascer normal como qualquer outra, independente de como foi gerada, se foi de um estupro ou não”, observa.

O parlamentar disse ainda que vai levar ao plenário uma agulha utilizada na prática de aborto. “Vou trazer um dia aqui uma agulha no tamanho que usada para assassinar essas crianças na barriga da mãe e vou desafiar qualquer esquerdista para eu enviar só um centímetro dela no peito deles, pra ver se aguenta a dor. Se quer tirar a criança na barriga da mãe, tire ela viva e coloque para a adoção. Não precisa assassinar. Agora, se a família detectou que a criança, a mulher foi violentada, faz o B.O.; o estado acompanha e faz a curetagem, pois tem todo acompanhamento antes de deixar a barriga crescer. E se a criança já estiver formada, deixar nascer e não assassinar. É isso que eu defendo”, reitera.

Foto: Jadilson Simões/Alese

 

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