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Luciano Pimentel lamenta episódio de violência em Simão Dias e pede reforço na segurança durante o processo eleitoral

Por Assessoria Parlamentar

Preocupado com os casos de violência registrados no estado durante o processo eleitoral, o deputado estadual Luciano Pimentel (Progressistas) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) nesta quarta-feira, 2, para lamentar o episódio ocorrido na terça-feira, 1º, no município de Simão Dias.

“Tenho acompanhado a campanha eleitoral em muitos municípios sergipanos,  especialmente em Simão Dias, onde a atuação de alguns adversários tem sido preocupante. Ao final dos eventos do prefeito e candidato à reeleição, Cristiano Viana, ele pede que todos retornem para suas casas em paz, evitando qualquer tipo de provocação. Entretanto, alguns candidatos da oposição têm adotado uma postura pouco republicana”, destacou Pimentel.

De acordo com o parlamentar, no último dia 1º, o vice-prefeito e candidato à reeleição, Renaldo Prata, estava em ação de campanha, realizando visitas em um conjunto da cidade, quando foi surpreendido por um grupo de adversários políticos.

“O vice-prefeito e candidato à reeleição, Renaldo Prata, estava realizando visitas, uma atividade comum de campanha, quando um grupo formado por aliados de um candidato da oposição apareceu no local. Eles tentaram, inclusive, retirá-lo da casa em que ele estava. Queriam impedir as visitas a qualquer custo”, relatou Luciano.

Segundo o deputado, o prefeito Cristiano Viana entrou em contato com o ministro Márcio Macedo, que irá solicitar o apoio da Polícia Federal para garantir maior  segurança para a população de Simão Dias neste período.

“Quero destacar que a Polícia Militar tem feito seu trabalho no município, mas é impossível estar presente em todos os povoados e ainda cobrir a sede. Se não fosse a atuação da PM, estou certo de que a situação seria muito mais delicada em Simão Dias”, frisou Pimentel.

Reforço na segurança

Em seu pronunciamento, o deputado ressaltou que a crítica e a divergência de opiniões são naturais e saudáveis dentro de um processo eleitoral, mas que a violência e a intimidação não representam a política que a sociedade deseja ver.

“Nosso estado não é conhecido por casos de violência política. Há dois anos, por exemplo, tivemos eleições sem o registro de tantos casos de violência como os que estamos observando agora”, considerou.

Pimentel concluiu seu discurso conclamando todas as autoridades a buscarem uma estratégia mais eficaz para combater a violência política, a fim de evitar ocorrências de maior gravidade.

“Aproveito esse espaço para pedir à Secretaria de Segurança Pública, ao Ministério Público Estadual e ao Tribunal de Justiça que intensifiquem os trabalhos de monitoramento e acompanhamento do processo eleitoral, garantindo que a vontade popular seja respeitada, sem coerção a nenhum dos candidatos, e que o direito de ir e vir, de pedir voto, seja assegurado. Peço ao secretário João Eloy e aos juízes eleitorais que observem essas questões para que nenhuma vida seja ceifada neste processo eleitoral, como já vimos em outros estados”, enfatizou.

 Foto: Jadilson Simões/Alese

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