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Luciano Pimentel destaca processo contínuo de redução da violência em SE

Por Assessoria Parlamentar

Foi divulgado no último dia 10, o 13º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. O levantamento, elaborado pelos principais pesquisadores da área no país, mostra que Sergipe apresentou uma queda de 11,5% na taxa de crimes violentos nos últimos dois anos. Para o deputado estadual Luciano Pimentel, o dado é fruto de um processo contínuo de redução da violência que tem sido desenvolvido no Estado.

“O total de mortes violentas em Sergipe caiu 11,5% entre 2017 e 2018, alcançando uma taxa de 49,5 por cem 100 mil habitantes. O número de mortes por homicídios caiu 15% e de latrocínios 45,8%. Com esses índices, Sergipe figura como terceiro Estado com maior redução nesse tipo de crime”, ressaltou Luciano Pimentel.

De acordo com o parlamentar, a expectativa é de que os avanços na segurança pública sejam ainda maiores. “Uma vez que 2019 está incompleto, o anuário compara períodos iguais para chegar à conclusão de que em Sergipe, nos três primeiros meses do ano, foram 200 vítimas de homicídio doloso (-33,8%) e 561 roubos de veículos          (-26%). Assim, podemos crer que há um indicativo de continuidade na queda desses números nos próximos anos”.

Feminicídio

Apesar dos dados positivos em relação a diminuição de homicídios e latrocínios, o deputado reconhece que um ponto ainda preocupa: o crescimento das taxas de feminicídio. Em Sergipe, os índices subiram de 0,5 para 1,4. No ano de 2017, foram seis casos e 16 em 2018. Já em 2019, foram registrados 12 crimes.

“Sabemos que há um trabalho em nosso estado e a SSP tem investido em plantões específicos, expedido medidas protetivas e realizado prisões em flagrante. Temos conhecimento também de que a instalação da Patrulha Maria da Penha foi uma ação importante e que fortalece essa atuação. No entanto, essas taxas não podem e nem devem ser ignoradas”, pontua.

Segundo Luciano Pimentel, conscientizar a sociedade é o primeiro passo para modificar essa estatística. “A atividade policial é fundamental e necessária, mas o enfrentamento à violência contra mulher, que tem no feminicídio o seu último estágio, engloba a conscientização e a quebra dos conceitos de posse que fazem o homem acreditar ter direito sobre a vida da mulher”, enfatiza.

Anuário

O relatório foi produzido pelo Fórum Brasileiro da Segurança Pública, a partir de informações coletadas por meio das secretarias estaduais de Segurança Pública e Defesa Social,  do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da própria organização.

Foto: Edu Almeida

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