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Luciano Pimentel cobra explicações à Sefaz sobre a evolução da dívida pública

O deputado Luciano Pimentel (PSB) questionou o secretário de Estado a Fazenda, Ademário Alves, quando da prestação de contas aos parlamentares que integram a Comissão de Economia e Finanças da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), nesta quinta-feira, 14, quanto a evolução da dívida pública de longo prazo.

“Essa dívida saiu de dezembro a abril, tendo um incremento de 13%, ou seja, da ordem de 630 milhões de reais. Nós sabemos que a partir da redução da taxa selic, os encargos da dívida foram reduzidos pelos indicadores a depender dos quais ela foi contratada. Mas não temos explicações do que se deu esse incremento de 630 milhões na dívida, num período tá curto (de dezembro a abril), algo em torno de 13% da dívida total”, destaca.

Em resposta, o secretário explicou que esse incremento da despesa, na verdade é apenas uma situação contábil e a explicação para isso é porque, parte da despesa de 2017, foi lançada no 1º quadrimestre do exercício seguinte. “Essas despesas são do conhecimento dos senhores, ou seja, a folha de pagamento sempre é efetuada no mês subsequente e como tem um ponto de corte, então é como se houvesse um aumento do valor da folha. Só aí já são 330 a 350 milhões no início do quadrimestre subsequente. Da mesma forma se tem os restos a pagar do exercício anterior, que ficam contabilizados como uma dívida”, esclarece,

Ademário Alves disse ainda se tratar de uma obrigação que não se conseguiu cumprir no exercício subsequente.

“Por isso que, talvez o mais interessante para compreender isso é a dívida consolidada líquida, que é efetivamente o que o Estado deve e ela está num cenário de queda. O Estado não contraiu novas dívidas recentemente, só está havendo alguns desembolsos de operações já contratadas anteriormente; como a gente está reembolsando, então naturalmente é que nesse indicador da LRF, o Estado vai fechar numa situação bem mais favorável do que 2017”, complementa.

Por Rede Alese

 

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