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Luciano Bispo sai satisfeito de reunião sobre obra da BR 101

Por Habacuque Villacorte – Rede Alese

Em entrevista ao radialista Narciso Machado, na FAN FM, na manhã dessa quinta-feira (30), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Luciano Bispo (MDB), comentou sobre a reunião no Ministério da Infraestrutura, em Brasília, com o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, e a equipe diretiva do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Dentre outros assuntos, estava na pauta da reunião a retomada de toda a obra na BR 101 Norte, além da duplicação da BR 235, que liga Itabaiana a Aracaju. Participaram da reunião, além de Luciano Bispo, os deputados Tallyson de Valmir (PR), Zezinho Sobral (PODE), Zezinho Guimarães (MDB) e Dilson de Agripino (Cidadania).

Também participaram os senadores Rogério Carvalho (PT), Alessandro Vieira (Cidadania) e Maria do Carmo Alves (DEM), além dos deputados federais Bosco Costa (PR), Fábio Reis (MDB), Fábio Henrique (PDT), Fábio Mitidieri (PSD) e Valdevan 90 (PSC).

Luciano Bispo disse que percebeu muita sensatez do ministro e de alguém que conhece bastante o problema da BR 101. “São quase 30 anos esperando, mas eu confesso que senti firmeza com o ministro para resolver. Ele é conhecedor da causa e, constantemente, viaja de carro por ela com a família. Ele pediu um ano e meio para a conclusão desse trecho”.

O presidente da Alese informou que a previsão é de que até 2021 a obra esteja concluída. “Esperamos que cumpra, mas para acelerar o processo, ele colocou que são necessários recursos da ordem de R$ 50 milhões e só possui hoje algo em torno de R$ 20 milhões. Vão precisar alocar mais uns R$ 30 milhões”, disse, acrescentando que em julho haverá uma nova reunião do ministro e do DNIT com a bancada federal.

BR 235

Sobre a obra da BR 235, Luciano Bispo disse que foram apresentados estudos técnicos, mas a população não vai aceitar o preço do pedágio. “O pedágio que seria praticado seria inviável. Eles ficaram de fazer um novo estudo para tentar baixar os custos para a população. A ideia é fazer uma parceria público-privada, mas é preciso ter cuidado porque o pedágio pode ter um efeito social ruim e a população não vai aceitar”.

 

 

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