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Luciano Bispo diz que transparência e respeito o levaram à reeleição

Por Aldaci de Souza – Rede Alese

O presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, deputado Luciano Bispo de Lima (MDB), recebeu na quinta-feira, 20, em seu gabinete, o diretor de Comunicação da Alese, Marcos Aurélio Costa, à coordenadora da Rede Alese, Rosângela Dória, o jornalista Júnior Ventura e o repórter – fotográfico Jadilson Simões, para uma entrevista especial, após ter sido eleito pela quarta vez à presidência da Casa.

Bispo reconheceu a importância de todos na eleição da presidência

O  deputado destacou a importância dos colegas parlamentares e do Governo do Estado, para que obtivesse êxito na eleição realizada na tarde da quarta-feira, 19. “Primeiro eu quero agradecer à Deus e aos colegas. Agradecer também ao Governo do Estado porque ninguém é presidente desta Casa sem a somação de todos. Aqui é a casa dos iguais e eu pratico isso, não apenas falo, o que levou ao entendimento dos colegas para que aprovassem o meu nome para a reeleição de presidente da Assembleia”, ressalta lembrando que são 24 deputados com os mesmos poderes e a mesma força política.

Visivelmente feliz e grato, o presidente enfatizou o reconhecimento dos parlamentares, servidores e da população, quanto a sua gestão à frente da Assembleia Legislativa de Sergipe. “É muito bom ter esse reconhecimento e nós procuramos agir com muita transparência, tranquilidade e respeito junto aos sergipanos. Estou muito feliz”, reitera acrescentando ter ficado muito emocionado no momento da proclamação do seu nome para comandar a Alese por mais dois anos.

Experiência

Rosângela pergunta sobre como conciliar com tranquilidade

Indagado pela jornalista Rosângela Dória sobre como fazer para assumir ao mesmo tempo o papel institucional da presidência, com a sociedade e de diálogo junto ao governo e aos poderes, Bispo assegurou que a sua experiência política é um fator determinante para conciliar de maneira tranquila.

“Eu faço política há muitos anos, o meu comportamento é o mesmo como cidadão e como político. Sempre fui um político de diálogo; nunca fui de extrema esquerda ou de direita, sou de centro. Como venho do Executivo, também tive a tranquilidade de comandar a Casa. E eu tenho muita tranquilidade para dialogar com os pares, com os poderes e com o povo. Não podemos pensar na Assembleia, no Tribunal de Contas, no Tribunal de Justiça, no Ministério Público e não pensar no povo. O que não podemos é fraquejar e mentir”, entende.

Marcos Aurélio lembra o diálogo com as categorias

Luciano Bispo costuma dizer que não usa as palavras para esconder os pensamentos. Na entrevista Marcos Aurélio perguntou se isso ajuda ou atrapalha em alguns momentos. “Eu não sei esconder o que penso, sou um cara muito transparente e quando eu digo que posso fazer eu faço, mas também sei dizer não; sei ouvir os dois lados. A oposição tem que ser respeitada igual à situação. Eu sou simples, não tenho vaidade”, garante lembrando que em alguns momentos é preciso ter paciência.

Reforma da Previdência

Reafirmando ser a favor das reformas no sentido de trazer melhorias para a sociedade, o presidente da Alese lembrou que a Casa teve um papel importante.

“Dois mais dois é quatro em qualquer lugar do mundo”

“A Assembleia fez movimentos para que os nossos servidores sofressem menos. A Reforma da Previdência é dolorida, mas é necessária. Temos 32 mil servidores aposentados e 29 mil na ativa. Como pagar isso? Não fecha; dois mais dois é quatro em qualquer lugar do mundo. E de onde só tira e não entra, falta. Tenho consciência que fizemos aqui uma reforma menos dolorida”, diz acrescentando ter recebido representantes de várias categorias e levou os pleitos ao governador Belivaldo Chagas, tendo sido reconhecido por profissionais principalmente da Segurança Pública.

Governador

“Se Deus apontar, não tenho medo de me candidatar ao Governo”, diz

Sobre a possibilidade de disputar o Governo do Estado, Luciano Bispo foi enfático: “Eu acho que todos nós acalentamos o sonho de ser governador de Sergipe. Eu não quero é me iludir, pois tenho os pés no chão. Se Deus apontar e se me derem a oportunidade de competir dentro de um padrão e de um sistema que eu possa disputar, eu me disponho, mas se não der certo, não vou me frustrar. Eu sou feliz, faço política porque gosto, não tenho medo”, adianta.

Fotos: Jadilson Simões

 

 

 

 

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