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Linda Brasil cobra celeridade do Governo em projetos para a saúde

A deputada Linda Brasil (Psol) utilizou a Tribuna da Assembleia Legislativa de Sergipe para saudar os trabalhadores da saúde, em especial os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e ao mesmo tempo cobrar do Governo Estadual mais celeridade no envio de projetos relacionados a gratificações e adicionais da categoria.

“Quero saudar os trabalhadores da saúde, principalmente do Samu, que é um órgão tão importante para o nosso estado. Infelizmente, o Governo anunciou reajuste salarial, mas não enviou o projeto de lei referente às gratificações e adicionais que havia sido prometido. Esse reajuste deveria ter sido concedido no início do ano, e já estamos chegando ao fim, com meses de atraso e perdas salariais”, criticou.

A parlamentar reconheceu o envio do projeto que trata do reajuste dos servidores, contemplando setores como saúde, administração geral, engenharia, arquitetura, Bolsa de Emprego Público (BEPRAM) e Samu, mas apontou falhas na execução. “Esse reajuste já deveria estar valendo desde maio, mas não foi retroativo, o que acarreta perdas salariais. Além disso, o Governo não encaminhou a proposta que garante as gratificações acordadas anteriormente. Espero que esse projeto chegue logo à Assembleia para que os servidores não sejam prejudicados”, destacou.

Fundação Hospitalar de Saúde

Linda Brasil também denunciou a falta de cumprimento, por parte do Estado, de decisões judiciais referentes ao concurso público da Fundação Hospitalar de Saúde. “O Ministério Público Federal determinou a ampliação de vagas em cargos como laboratório e radiologia, mas o Governo ainda não enviou alteração ao edital. Isso significa que mais de 100 servidores podem ficar de fora, mesmo com decisão judicial favorável. É uma morosidade que prejudica a saúde e desrespeita os trabalhadores”, afirmou.

Por fim, a deputada reforçou a importância de debater os impactos das Organizações Sociais (OSs) na saúde pública sergipana. “Quero reiterar a necessidade de realizarmos uma audiência pública, como já foi mencionado na Comissão de Saúde, para discutir os efeitos da atuação das OSs nos serviços públicos de saúde em Sergipe. É preciso garantir transparência e justiça para os servidores e para a população que depende do atendimento”, concluiu.

Foto: Jadilson Simões| Agência de Notícias Alese

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